A Segunda Chance com Meu Amor Bilionário
Um vínculo inquebrável de amor
Quando ela deixa de ser submissa
De volta à loucura do amor
Um casamento arranjado
Casamento relâmpago com meu marido misterioso
O caminho para seu coração
A garota com múltiplas identidades
Um favor ao meu chefe
Ao seu comando, querida
Capítulo 1
Sou Bruna hoje tenho 16 anos gosto de ficar na minha, sou calada, mas não mexa com minha irmã que eu viro uma leoa...
Quantas vezes tive que explicar para Bia, que ele não poderia porque houve imprevisto, mas chegou certo tempo que tive de dizer a verdade e mostra que ele não era vítima e sim nos por ainda termos esperança que ele muda se um dia para melhor.
Minha mãe como sempre passando panos finos por tudo que ele fazia mais sabia que depois de nos consolar ela ligava e começava as brigas e ameaças, ele só começou a mudar quando tio chegou na vida da minha mãe, e nos tratava como filhas dele, assim como Carol.
Outra doida, lembra-me como hoje, eu estava esperando a Bia sair da aula e uns babacas era 3, todo metidinho a bad boy começou a fazer graça com ela, eles começaram a jogar ela como se fosse um objetos, nessa hora Bia entrou no meio, ai não pude ficar parada mexeu com minha irmã mexeu comigo e eles sabem que eu não sou de ficar de risinhos, parto logo pra cima , fui na direção quando estou chegando perto uns dele me viu chegando, o que estava de costa pra mim dei um chute nos meios das pernas dele que foi certeiro, eles se afastaram Carol que estava com o rosto cheio de lagrimas e vermelha deveria estar com raiva, e Bia aos berros xigando os babacas as vezes ela sabe ser briguenta também, ensinei direitinho a minha maninha.
Quando ela ver o estado Carol, corre para abraça lá não sabia que ela se conhecia fico esperando Carol se acalmar, assim que ela se acalma pergunto se alguém vem busca –lá ela som balança a cabeça positivo, e não fala sei como Bia é, nunca deixaria alguém sozinha depois dessa brincadeira de mal gosto ficamos nos três sentadas no banco em frente à escola.
Eu quebrei o silêncio.
— Qual seu nome?
—Carol, obrigada por me ajudar!
—Eles sempre mexem com você assim? _Bia pergunta preocupada.
—Às vezes eles nem percebe a minha presença, mas gosta de me zua, já fiz reclamações na direção, mas eu sei que não vai levar a nada. _Ela fala como se estive se cansada disso tudo ou fosse algo normal, com a voz triste.
— Você não falou para o seus pais? _ pergunto por que vejo que ela não estar bem, e Bullying e crime não deve deixar impune assim.
—Eu não quero levar problema pra meu pai, um dia eles esquecem que eu existo e encontra outra pessoa para encher o saco. _Ela fala olhando pra o chão.
—Mas você não pode aceitar que eles façam isso com você, isso se chama Bullying e isso é crime não, deve a baixa a cabeça e aceitar, se ninguém da escola faz nada deve falar com seus pais, se minha mãe sonhar que eu passe por isso ela já tinha vindo até aqui para tomar as medidas e até ameaçar o diretor. _Bia fala da nossa com tanto orgulho mais não duvido que dona Manuela não faça isso porque ela é capas até de bater-nos meninos rsrs.
—Isso mesmo, Carol, não deve aceita que eles façam isso com você ou qualquer outra pessoa, isso por que não acharam uma pessoa para enfrentar eles, mais acho bom você conversa com seus pais assim vocês vai estar mais segura._ Falo mais sei que ela não vai contar quando vejo a hora já estar ficando tarde e ninguém apareceu pra busca-la, mais vou espera sei que Bia não vai ficar em paz se deixamos ela aqui sozinha, assim que penso em falar um carro estacionar em nossa frente e a mulher parece uma louca começa a buzinar, Carol levanta rápido e antes de segui.
—Meninas obrigada por ter me ajudado, vocês foram um amor comigo mais não conta nada para ninguém sobre o que aconteceu hoje por favor?! _Ela pede com medo eu só balanço a cabeça, não vou prometer nada, porque se ela não faz nada, eu irei fazer.
Assim que ela entra o carro a mulher começar a gritar, se ela não é louca então está fazendo o curso e já estar conquistando seu diploma.
Vou o caminho todo pensando na Carol, se Bia não tive se metido no meio o que seria? ninguém foi capaz de se mexer para a ajudar a menina, achando graças com sofrimento dos outros.
—Bruh você vai falar para nossa mãe né? por isso que você não falou pra Carol?
—Sim e não! Não vou falar para nossa mãe agora, por que sei que ela é capaz de vim até aqui na escola para bater neles, e ainda bater na mãe da Carol, viu como ela é? Não daria certo mais amanhã quando viemos pra escola irei falar com o diretor e ainda vou usar nossa mãe como exemplos ele vai surtar.
—Você é muito esperta Bruh, sabe que o diretor tem medo da nossa mãe rsrs.
Claro que ele tem medo, uma vez eu estava estudando quando me levantei trombei com o menino, e acabou que o lápis que eu estava acabou furando meu braço mais não foi nada de mais, Dona Manuela fechou com a cara do diretor e que a culpa é dele por colocar uma biblioteca pequena onde mal dá para passar, imagina para estudar, foi daí que ganhamos uma biblioteca ampla, só de lembra a cara do diretor da uma crise de risos.
Agora imagina quando ela soube que uma menina que tem idade da Bia está sofrendo Bullying, não vai prestar se todas as mães fossem como a minha, muitas meninas não ficavam por aí sem querer nada com a vida.
Assim que chegamos em casa minha mãe já começa os interrogatórios por nós chegamos, mas de 30 atrasadas em casa que não é norma.
—Aconteceu alguma coisa para vocês chegarem tarde?
—Não aconteceu nada mãe, só ficamos esperando a mãe da amiga da Bia ir busca ela, aí começamos a conversar e perdemos um pouco a hora. _Minha mãe sabe quando estamos mentindo ela fita meus olhos, eu tento ao Máximo ser verdadeira no olhar porque sei que ela vai descobrir.
—Sei, na próxima tente mentir melhor viu dona Bruna! Mas vão se ajeitar eu vou querer saber do que se trata viu mocinha.
Eu não disse, que ela sabe quando estamos mentindo, vou dizer por alto eu também não posso expor a Carol dessa forma.
Depois de todas as perguntas da minha mãe, ela disse que confia em mim se eu não quero falar por que é segredo e quase isso mais que hoje eu irei falar com diretor.
Assim que chego à escola, vejo os babacas fazendo piadas sigo para sala do diretor seu que Carol não é nenhuma criança mais tenho certeza de que ela não tem ninguém que brigue por ela aqui, então eu irei fazer isso, não é pena só não gosto da forma que esses garotos tratam as meninas, por não ser popular ou até meninas aceita ficar com eles. Coisas que me irrita.
Assim que chego a sala do diretor estar com a porta fechada fico esperando a vice-diretora aparecer.