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Já faz algumas semanas desde que tínhamos chegado de viagem, e junto com as bagagens trouxe comigo a certeza de um novo começo, afinal, eu mereço.
Hoje é um dia de comemoração. Enfim consegui recomeçar. Uma nova cidade, um novo emprego tudo ficou para trás.
— Thali vamos! — chama minha melhor amiga Malu. — Nós duas estávamos no shopping onde também encontraríamos nossa outra amiga Olívia, para comprar roupas novas para nossa comemoração de hoje à noite.
Sempre fui muito próxima da Malu, nos conhecemos desde a infância e ela esteve ao meu lado nos momentos mais difíceis da minha vida, principalmente quando decidiu me acompanhar e sair da nossa cidade natal.
Conhecemos a Olívia na faculdade, ela era extrovertida e nos fazia rir, nunca gostamos de incluir outras pessoas no nosso meio, mas no caso dela foi o complemento perfeito na nossa amizade, e desde então somos inseparáveis.
— Hoje à noite será só nossa! — falei a Malu — Nós estávamos no provador da loja da Dior experimentando algumas das roupas que escolhemos.
Eu estava vestindo um vestido justo com decote V, seu comprimento vinha até acima do joelho e era vermelho. O vestido valorizava minhas curvas e o decote me deixava sexy, demorei olhando meu reflexo no espelho perdida em pensamentos, quando ouvi alguém chamando o meu nome.
— Thali cadê você, sai logo daí para vermos como o vestido ficou? — disse Malu juntamente com Livi. Fiz o que elas me pediram e ouvi um — Uau!! — Vindo das duas.
— Este é o seu vestido? — Thali ficou perfeito em você, não é mesmo Livi? — perguntou Malu.
— Sim, sim! Thali... ele é o seu vestido! — disse Livi pulando e batendo as mãos. — Você vai arrasar hoje à noite com ele — completou.
— Calma meninas! Vocês estão me deixando sem jeito — disse — Olhei-me mais uma vez no grande espelho e decidi ouvir minhas amigas realmente o vestido tinha ficado perfeito.
Malu escolheu um vestido cor de vinho com as costas nua que tinha um caimento perfeito e Livi escolheu uma saia rodada que ia até seu joelho e uma camiseta justa. Pagamos as roupas e fomos almoçar. Depois de comermos e jogarmos conversa fora, até Olívia se levantar da mesa da praça de alimentação e dizer:
— Tchau meninas, nos vemos mais tarde — Se despedindo de nós. Eu e Malu levantamos também e falamos ao mesmo tempo.
— Tchau Livi nos encontramos às 20:00 horas na boate Allavonthe — gargalhamos e seguimos na direção contraria que Olívia. Malu e eu dividimos o apartamento. Então fomos pegar o carro indo para casa a fim de começarmos a nos arrumar, pois a noite prometia.
Horas mais tarde, encontramos Olívia na fila da boate, não demoramos muito para entrar. A recepcionista colocou uma pulseira amarela no nosso pulso e seguimos para dentro da boate que já se encontrava cheia, com várias pessoas dançando, rindo e bebendo. A decoração da boate era muito moderna, no centro era a pista de dança e do outro lado havia várias mesinhas com poltronas acolchoadas ao seu redor, onde a maioria já se encontrava ocupada e um pouco mais à frente estava o bar. Olhei ao redor e falei praticamente gritando por causa da música.
— Vamos procurar uma mesa. — Apontando para o lado onde as mesas ficavam. Fomos andando nos esquivando das outras pessoas que estavam andando e dançando ao mesmo tempo, na tentativa de conseguir passar para sentarmos à mesa.
— Vou pegar as bebidas — disse Olívia sinalizando para mim e Malu. Ela se levantou e foi até o bar. Como ela sabia o que nós bebíamos, nem se preocupou em perguntar. Fiquei observando a pista de dança por um tempo e voltei minha atenção para Malu.
— Hoje vamos dançar muito — disse Malu gritando para mim. Dei risada e assenti. Ao mesmo tempo Olívia voltava do bar com nossas bebidas.
Ficamos conversando e rindo de bobagens durante um tempo até que algo, ou melhor, alguém chamou minha atenção.
Vamos dar uma pequena pausa. Gravem bem este momento, pois a partir dele que minha vida mudou extremamente.
Ele estava do outro lado da pista de dança, era alto, forte tinha os cabelos pretos lisos. Malu notou que estava com atenção voltada para o outro lado e olhou na direção que eu estava olhando e falou:
— Thali, o que tanto você olha para lá? — foi então que percebi pela sua cara que ela também tinha notado o mesmo que eu — Nossa amiga ele é perfeito para... — ela não terminou a frase, pois Livi gritou:
— VIEMOS AQUI PARA DANÇAR E ENCHER A CARA OU FICARMOS AQUI SENTADAS? — Eu e Malu nós olhamos e sorrimos, Livi já estava um pouco alterada, ela saiu nos puxando para a pista de dança. Mas, no entanto, eu não parava de olhar aquele maravilhoso homem do outro lado. Resolvi deixar para lá, e curtir o momento com minhas amigas.
Sua idiota! Vá até ele já faz tempo que você não tem suas necessidades saciadas por um homem. E pelo visto ele é perfeito para isso. — Meu inconsciente alerta, mas decido ignorá-lo.
Um tempo depois gesticulei para Malu que iria ao bar pegar mais bebidas, ela assentiu e sai. Fui passando pelo meio da multidão até chegar ao bar, chegando lá chamei o barman e pedi uma taça de vinho. Eu amo vinho me deixa totalmente excitada e extremamente quente, e já fazia algum tempo que não encontrava um homem suficientemente gostoso e com cara de sexo selvagem que despertasse o meu interesse.
Enquanto aguardava o barman trazer minha bebida, virei e encostei-me ao balcão do bar, e fiquei observando as meninas que estavam quase bêbadas dançando. Das garotas eu sempre fui a que mais pegou leve na bebida nunca fiquei bêbada, então para eu já era normal que Malu e Livi enchessem a cara e depois ficasse responsável por levá-las para casa sem que elas se preocupassem em fazer besteira. Sorri com esse pensamento. O barman retoma com a minha bebida e quando iria pagar ouço alguém dizer.
— Eu pago a bebida da senhorita — quando olho para cima arregalo meus olhos era ele completamente mais gostoso de perto.
Ele tinha olhos azuis claro, uma boca bem definida de dar inveja a qualquer um e estava usando uma camisa gola polo azul marinho e uma calça jeans e sapatos social. Ele era o que chamamos de “deus grego”, minha boca se encheu de água só de olhá-lo.
Pigarreei uma vez para minha voz não sair rouca e disse:
— Não pedi para ninguém pagar a minha bebida, muito obrigado por sua gentileza, mas eu mesma pago — olhei para ele dando-lhe um sorriso sem mostrar os dentes, peguei o dinheiro joguei no balcão para o barman e sai andando em direção à mesa que eu e as meninas estávamos sentadas. Quando me sentei à mesa vi que ele vinha na minha direção.
— Posso me sentar? — perguntou ele. Olhei de relance para Malu que me observava e ela sorriu para me balançando a cabeça, ela já sabia o que eu ia fazer.
— Não te convidei — respondi — e além do mais não estou sozinha, estou aqui para me divertir com minhas amigas, aliás, não perca seu tempo comigo, pois já sei o jogo de vocês homens, pagam uma bebida para uma garota começa a conversar, falando quanto ela é linda, que você não tirava os olhos dela e etc... Depois que conseguem foder com a idiota, você sai e conta para seus amigos como foi fácil levá-la para cama...se vangloriando.
Ele me olha boquiaberto, sorri e fala sentando-se ao meu lado.
— Você é sempre assim direta?
— Sim. Sempre vou direto ao ponto, não gosto de meios termos principalmente com pessoas que gostam de me fazer de idiota — disse a ele olhando diretamente naqueles olhos azuis, o que vi neles era diversão.
Ele gargalhou. E chegando mais próximo sussurrou em meu ouvido.
— Hum.... Adoro mulheres duronas e que vão diretas ao ponto. — Dei um meio sorriso me afastando um pouco dele.
— Não sou durona, você não me conhece, dá para você ir encher o saco de outra pessoa? — disse olhando com raiva para ele, se aproximando de mim ele olhou no fundo dos meus olhos.
— A cada minuto que se passa gosto mais de você, desde que entrei aqui nesta boate não consegui tirar os olhos de você, estava esperando o momento certo para me aproximar. Você tem um corpo que deixa qualquer um com água na boca, sem falar nessa sua linda boquinha — disse se aproximando ainda mais de mim.
Podia sentir sua respiração perto do meu rosto, ele me segurou pelos braços para que eu não me mexesse e murmurou perto dos meus lábios.
— Eu adoraria beijá-la?
Será que entendi, ele estava pedindo permissão? — pensei.
Beije logo ele sua tapada, você está esperando o que — grita meu inconsciente.
Eu olhei em seus olhos e o que vi foi o mais puro desejo, engoli em seco e então ele agarrou meu rosto com as mãos e me beijou. No início o beijo começou devagar, mais ao abrir minha boca para que sua língua roçasse na minha o beijo se aprofundou. Ele tinha um gosto incrível e sabia beijar muito bem, mordi seu lábio inferior e ele gemeu baixinho. Agarrei seus cabelos com força intensificando ainda mais o beijo. Quando senti ele passar a não na minha perna o empurrei ofegante.
— O que você está fazendo? Não permitir que você me beijasse! — Falei tentando me recompor e colocar meus pensamentos no lugar. Quando estava prestes a levantar ele me puxou pelo braço fazendo com que voltasse para perto dele.
— Calminha nervosinha, não consegui resistir, seus lábios são tentadores e me deixaram com vontade de sentir o gosto. — disse.
Não respondi e fiquei apenas olhando-o com um sorriso malicioso no rosto.
Minha música favorita começou a tocar na pista de dança Alok e Bhaskar - Fuego. Levantei e fiz sinal para ele avisando que iria para a pista de dança, no caminho até lá fui dançando de acordo com o ritmo da música. Foi então que senti uma mão masculina segurar na minha cintura, olhei de relance para atrás e vi que era ele, não disse nada apenas comecei a dançar na sua frente encostando o meu corpo no dele.
Levantei meu braço e coloquei na parte de trás de sua cabeça e fui descendo até o chão roçando meu corpo ao dele. Ele continuou com a mão na minha cintura apertando-a e tentando seguir meus movimentos.
Malu e Livi me olhavam boquiabertas, apenas sorri para elas e dei uma piscadela.
— Você está me deixando louco — sussurrou em meu ouvido, logo depois ele me puxou apertando o meu corpo ao seu. Senti seu membro duro atrás da minha bunda e sorri.
— Quem sabe podemos dar um jeito nessa sua loucura? — falei virando para ficar de frente para ele. Olhei em seus olhos e depois para sua boca passei a língua no meu lábio inferior e mordi. Ele grunhiu olhou para os meus lábios me puxando para beijá-lo. Ele se aproximou do meu ouvido e disse:
— Vamos para outro lugar — mordendo o lóbulo da minha orelha. Gemi. Minha pélvis estava latejando entre minhas pernas e minha calcinha já estava encharcada.
— Estou com minhas amigas, não posso deixá-las sozinha — falei.
Ele olhou para mim depois para as meninas, pensou um pouco e foi em direção as elas se aproximando de Malu e ouvi ele falar: