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💕Luna- Eclipse de Luna.
Segredos revelados. A lua e a sol se reencontram. Memórias voltam e esse amor vai sobreviver quando Luna descobrir quem realmente é o Greco? O último ato dessa eletrizante história de amor chega ao fim com todas as verdades à tona e a única coisa que eles têm para lutar é o seu amor. Será capaz de sobreviver e finalmente dizer o esperado sim?
Ou de uma vez por todas cada um seguir seu caminho? O último livro do casal mais amado traz a resolução dessa história nada convencional de amor, desejo, luxúria, altos e baixos dentro do mundo obscuro BDSM.
Prólogo
“Faça-me gozar.” “Foda-se!, geme, a excitação que sinto de sua voz me deixando mais molhada. Seus dedos deslizam sob a borda da minha calcinha, desta vez afundando mais e deslizando para o meu clitóris para a minha bunda. “Eu tinha razão Luna.”
“Você acha?” Tento não demonstrar que estou desesperada por ele, mas é tão difícil com o dedo deslizando para cima e para baixo entre minha fenda, seu pau pressionando contra mim, apertando a minha bunda. Quando ele ri da minha resposta, o desejo de ficar irritada fica mais pesado. “Se você não puder fazer o trabalho, eu farei.” Eu disse irritada e querendo gozar. As, perna moles e sem ar aquela escuridão o cheiro forte de sexo proibido me deixando mais excitada e eu esfregando a bunda em seu pau.
Sua mão livre pressiona contra meu ventre, me segurando firmemente contra ele. Minha cabeça cai para trás, a respiração falha e tentando me controlar. Meus olhos se fecham quando ele movimenta os dedos dentro e fora da minha abertura molhada e excitada. Abro as pernas para ele ter fácil acesso a meus lábios vaginais, precisando, almejando, suplicando toda a conexão que ele possivelmente me dará. “Senhor?”,
Gemi quando as pontas dos seus dedos encontram o meu clitóris. “Porra que delícia está encharcada.” Ele me tortura com sua voz rouca em meu ouvido e u fico me movendo o meu corpo implorava por ele. “Você estaria sendo fodida se não fosse tão teimosa”, ele sussurrou no meu ouvido e passou a língua. Seus dedos deslizam repetidamente sobre o meu clitóris inchado e encharcado. Ele me torturava com suas palavras e apertava a minha entrada me fazendo gemer. “É isso que você realmente quer, não é Luna? Ele apertou minha barriga para eu sentir o seu pau. “Você está imaginando meu pau, que está duro para caralho na sua bundinha, deslizando dentro de você e fodendo esse buraquinho. Você está pensando na sensação enquanto ele inchar enterrado em sua buceta.”
Eu não pensei em nada, apenas abrir a perna na escuridão do clube ninguém ia me ver e eu queria gozar naquele momento eu esqueci de tudo.
“Foda-se”, gemo, balançando meus quadris para encontrar sua mão e ele enfiar os dedos em mim e me tira aquela tortura me levar ao inferno de uma vez e a luz do palco veio-me meu rosto. Ele tira os dedos de mim e me deixa com a sensação de vazio. “Próxima vez se for uma boa menina”.
Emma
Málaga- Espanha
A minha sala fria e solitária pensando em nada mais que no homem que me tirou as forças e me levou ao mundo obscuro da submissão. Eu passo os dedos sobre o pescoço sentindo falta de algo e esse algo tinha nome e sobrenome. Ele mesmo o meu Dom-Abaddon. Eu respiro forte o meu destruidor.
“— Mas você pode ter certeza de que eu não estou indo em busca de outro homem você será sempre único estou indo em busca de mim.
— Eu te amo como nunca amei ninguém.
Eu sinto sua boca tocar a minha as suas mãos me apertar me levar ao céu me fazer dele e naquele momento ao sentir o seu cheiro era o cheiro que eu esperei por um ano deitada em uma cama é o cheiro que eu sentia mesmo morta em cima daquela cama é o meu Greco o homem que eu amo, mas eu sei que por trás disso tudo ainda seremos muito felizes ele me beijou os lábios e eu senti o coração dele bater junto ao meu os nossos corpos colado e eu queria ser dele pela última vez eu queria senti-lo a última vez em meu corpo.
— Eu quero você nem que seja a última vez.
Foi quando eu senti ele abaixar a alça do meu vestido ele caia lentamente sobre o meu corpo a minha pele implorava pelo seu toque o meu corpo implorava para sentir o dele e desceu todo o meu vestido eu fiquei quase nua na frente dele ali embaixo da chuva e olhando o para o mar nos nossos corpos se tocavam as nossas bocas e os seus dedos me tocava me levando ao céu me fazendo me sentir tudo aquilo que eu senti por esses anos ao lado dele eu fui ao céu e ao inferno ao mesmo tempo, em saber que seria o último toque a última e a última vez que eu sentiria suas mão e ele desceu a boca meus mamilos e sugando sentiu o dente passar e morder e sugando e lambendo e mordia e não esperou, mas nada e julgou em cima daquela mesma me fazendo sua e naquele momento eu me senti devorada eu me senti tocada e amada por ele em cada estocada e a entrada do Greco em meu corpo a minha alma chorava e o meu corpo implorava por mais as minhas entradas queimavam adiam e latejavam por sentir ele todo dentro de mim era tocada fortes era saboroso demais o toque dele, na minha pele seu cheiro ia ficar em mim eu sentia a explosão em meu corpo a pele Implorar e as minhas entranhas chorar ele explodiu forte em mim seus gemidos e meu corpo e eu vi que ele estava chorando.
Não acreditei eu enxuguei suas lágrimas com as minhas mãos e eu beijei trazendo para o meu corpo esfregando o meu corpo no dele era isso que nós íamos levar de lembranças da nossa última vez os nossos orgasmos e a nossa filha e a declarações de amor que era a única.
— Eu te amo Greco.
— Eu te amo eu não vou desistir de você nunca Luna.”
— Senhora Hernandez. A porta se abriu e eu me assusto, eu estava tão distante e não era apenas de corpos o oceano nos separava. Eu continuei de costas para não ver que eu chorei eu passei os dedos no rosto. — Estão todos à sua espera.
— Paloma, eu já estou indo e já serviu café e Água para todos?
— Sim e o senhor Jimenez está à sua espera.
— Obrigada querida eu já estou indo.
Eu respirei fundo, peguei o estojo de maquiagem e olhei como estava o rosto e retoquei o batom e sorri dando dois, tapinhas no meu rosto e sai sorridente.
O meu vestido preto mid com o blazer vermelho por cima dando um ar de séria e chique ao mesmo tempo, os cabelos em um coque para ficar menos ordinária por causa das minhas madeixas loiras.
— Vamos enfrentar a fera paloma.
— Boa sorte Senhora Hernandez e vai conseguir.
Eu ia entrar na reunião, mas com a cabeça na minha reunião principal no clube eu sabia que precisava ir naquele lugar uma vez por semana para sobreviver à sem ele. Eu respirei na porta do escritório no centro de Málaga o coração palpitando e as mãos trêmulas eu ia enfrentar os lobos que odiava ter uma mulher no comando e todos me olhavam torto por isso.
Eu entrei com todo o meu charme deslizando em uma passarela, eu paro em frente a todos e dou um sorriso.
— Boa tarde senhores. E todos olham torto e franze o nariz e o Jimenez sorri adorando me ver de frente a reunião depois de tudo que passei para ocupar esse lugar. — Como eu disse no e-mail que eu mandei para todos temos alguns assuntos sobre a fábrica e eu quero deixar bem claro para vocês que nós já fizemos tudo que podia ser feito, mas infelizmente vamos perder uma área de 200 funcionários.
Todos murmuravam e ouviam coisas absurdas na sala, eu balançava a cabeça e rir, mas eu tinha que tomar as rédeas da reunião.
— Mas não podemos perder funcionários, não é bom para nossa imagem mandar funcionário. Mauro um dos acionistas que me odiava. — Não podemos aceitar isso Hernandez.
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