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Me mudei para o Reino Unido em um programa de intercâmbio de um semestre para estudar na King's College of Londres, uma das principais faculdades da cidade.
Era uma oportunidade única e eu estava tão feliz que não me importei de uma das exigências do programa ser trabalho voluntário.
Me deram uma lista com algumas funções que eu podia escolher, a que mais me chamou a atenção foi de uma ONG chamada Ancient Love, que cuidava de velhinhos em suas casas.
Isso era perfeito, no Brasil, eu já havia feito algo parecido, mas em um abrigo para idosos, e não me importava em dar banho, cuidar, conversar. Na verdade, eu até gostava.
Depois da primeira semana na faculdade a ONG finalmente me recebeu, foi entregue a mim uma ficha com alguns dados do idoso que eu iria cuidar no dia seguinte.
Ele se chamava John, tinha quase setenta anos e morava sozinho. Estranhamente quem preencheu a ficha não colocou nenhuma informação de incapacidade intelectual ou física.
Na manhã seguinte eu fui para o endereço que me deram, era uma casa bonita e bem cuidada, toquei a campainha e esperei.
Algum tempo depois a porta se abriu e fui atendida por um homem que estava longe de parecer com os velhinhos que eu estava acostumada.
Ele era bonito, sim bonito, alto e com uma postura impecável para alguém naquela idade.
-Olá, John. Eu sou Jane Doe, sua cuidadora.
-Bom dia, você é da...
- Ancient Love, senhor.
-Certo, me desculpe fazê-la perder tempo, eu não preciso de uma cuidadora.
- Claro, eu entendo. No entanto, eu preciso muito desse trabalho e eu posso fazer diversos serviços.
- Está bem - ele disse, pegando a carteira no bolso - quanto é o seu dia?
-Eu não cobro, é voluntário - eu sorri tentando não parecer nervosa - mas preciso disso para continuar com a bolsa de estudos e o intercâmbio.
- Eu sinto muito, querida. Mas é que eu realmente não preciso, não tenho limitações. Meus netos me inscreveram no programa - ele balançou a cabeça com um sorriso divertido que logo sumiu - crianças, sabe?!
- Eu acredito nisso, mas não são só pessoas inválidas que precisam de cuidado - respirei fundo antes de continuar - posso oferecer companhia, conversas, risadas. Envelhecer pode ser solitário, não acha?!
John olhou para um ponto além de mim e ficou em silêncio por um momento.
- Está bem, um pouco de companhia não fará mal algum.
Ele se afastou me deixando entrar na residência, era ampla e clara além de impecavelmente arrumada.
- Fique à vontade, eu estou preparando o almoço.
- Começou cedo - eu ri.
- Sim, as coisas feitas com calma costumam ser mais... prazerosas.
- Eu entendo, posso te ajudar.
Entramos na cozinha, a ilha no centro estava repleta de legumes e temperos frescos junto a uma grande peça de carne.
- Tomahawk - ele explicou ao ver meu interesse pelo corte - extraído do dianteiro do boi, entre a sexta e décima costela, considerada como a parte mais macia do lombo bovino - ele olhava maravilhado para a peça - além disso, só é possível retirar 4 peças de tomahawk por animal. Ou seja, além da aparência única, o corte também oferece certo senso de exclusividade.
- Parece refinado - e caro.
- Sim e a melhor parte é que você pode apenas aproveitar - Jhon havia servido uma taça de vinho e tentava me entregar.
- Desculpe, eu estou a trabalho.
- É só uma taça, Jane.
John tinha um magnetismo estranho, uma energia além das que eu via com outros assistidos. Seu sorriso me atraía a ponto de me fazer esquecer que tinha setenta anos, desci os olhos pela sua camisa aberta e dobrada até os cotovelos, para encontrar sua mão que ainda me oferecia a taça. Peguei e agradeci.
Me sentei em uma banqueta alta encostada na ilha e o observei, existe pouca coisa que considero mais sexy do que cozinhar e Jhon tinha todas elas.
Suas mãos trabalhavam habilmente com a faca me fazendo pensar coisas sujas, mas foi quando ele jogou o pano dobrado sobre o ombro e deu um tapa desnecessário na carne que eu descontrolei, virei a taça toda de uma vez.
Minha respiração me entregava, os mamilos saltados sob a blusa fina, mais ainda.
John levantou os olhos e deu um sorriso de canto que dizia 'eu sei que está molhada por mim'. Me perguntei se ele também estava duro, o pau pulsando apertado na cueca enquanto observava meu estado.
- Pronto, na grelha - ele disse por fim, terminando com a magia do momento - leva duas ou três horas para ficar pronto. Sabe, a espessura da carne.
- Entendo - disse tentando me recompor - a sua rotina agora...
- Bem, não é uma rotina, mas pensei em tomar um banho.
- Certo, precisa de ajuda?
- No banho?
- Sim - isso não era tão estranho se tratando de idosos, mas John riu.
- Não, tudo bem. Pode ver tv ou algo assim, enquanto espera.
John subiu as escadas e eu comecei a organizar a cozinha, lavar a louça que ficou e guardar o restante dos legumes não usados, deixando apenas os que ele cortou para por na grelha mais tarde, ainda era cedo mas o cheiro da carne estava me deixando com fome, precisava sair dali.
Ouvi o barulho da água no andar de cima parar e imaginei que logo John apareceria, o que não aconteceu, acabei ficando preocupada com a demora e subi as escadas chamando seu nome. Uma música instrumental me atraiu até um quarto mais afastado, havia uma troca de roupa arrumada sobre a cama e uma porta aberta na parede oposta.
- John? - bati na porta e percebi uma agitação na banheira, então era isso a demora, ele não usou o chuveiro.
- Jane? Algum problema?
- Foi isso que eu vim ver - entrei no banheiro tranquilamente, acostumada com a intimidade cuidadora/assistido.
- Não, eu estou bem, mas já que está aqui se importa de pegar um sabonete no armário? Eu deixei cair e não estou encontrando.
O velho truque do sabonete, estava acostumada com velhinhos em banheiras que usavam essa tática na esperança que eu segurasse o pênis sem querer.
Eu não via nada além do seu peito, a espuma cobrindo cada pequeno espaço da banheira.
- Eu pego para você.
John meneou a cabeça e arqueou as sobrancelhas, me sentei na borda da banheira e dobrei a manga antes de afundar a mão na água, deslizei a mão pela louça até encontrar a pele de sua coxa e toquei com as pontas dos dedos até em cima próximo a virilha, toquei a outra coxa dessa vez de cima para baixo e encontrei o sabonete.
- Aqui está - levantei a mão segurando o sabonete, John me encarava com os lábios afastados me deixando louca para beijá-lo.
Sem aviso ele deu um tapa na minha mão, não com força mas o suficiente para derrubar o sabonete de volta na banheira.
Seu olhar dizia tudo, voltei a mão para dentro da água e toquei sua coxa novamente até a virilha e não parei, apalpei seus testículos devagar, enchendo a mão e apertando levemente.
John se mantinha sério, os braços apoiados nas laterais da banheira e o olhar fixo em mim, subi a mão pela sua extensão dura até a ponta apoiada em sua barriga, o segurei fazendo longos movimentos.
Seu peito começou a subir e descer mais pesadamente enquanto eu o masturbava.