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O pincel gélido fazia contato com minha pele quente, os traços da borboleta que tinha entre os meus seios eram pintados com um vermelho me fazendo arrepiar a cada momento que sua mão quente encostava em mim me fazendo gotejar de desejo por ele. Que estava parado em minha frente vestindo apenas uma calça moletom, com seu peito totalmente desnudo que era cheio de tatuagens mais a minha preferida era a em sua costela com rosas roxas, junto com as outras. Estava nua, em sua frente pronta para ser coberta por suas cores, que me faziam o desejar ainda mais.
Se uma pessoa chegasse em mim a um ano atrás, quando entrei na faculdade e dissesse: você irá começar a se relacionar com o seu professor de artes. Eu olharia para a cara do indivíduo e começaria a rir, porque aquilo não tinha como acontecer. Mas no final acabou acontecendo, e era sério porque eu não saia de seu apartamento a nem um momento, sempre estava junto de si. Menos quando estamos dentro da faculdade para não nos descobrirem. Aquilo não parecia real, não poderia ser real que eu era sua musa para a maioria das artes que ele levava para a universidade para os alunos terem como exemplo.
Sabíamos que aquilo era errado, por conta de sermos aluna e professor, mas como dissemos não mandamos em nossos corações. E isso era verdade, só bastou um cruzar de olhar para eu ficar completamente encantada por si. Que no começo se tornou meio difícil, até vir a mim no final de uma aula perguntando se eu gostaria de almoçar consigo para debatermos sobre algumas coisas em minha pintura. E como não sou boba logo aceitei, e no final esse foi o primeiro de muitos. Olho em sua direção o vendo concentrado, seus cabelos pretos caíam em seus olhos e um biquinho era depositado em seus lábios me fazendo soltar uma risada.
— Posso saber por que está rindo? — Questionou, descendo o pincel por minha barriga até chegar ao meu baixo ventre e começar a pintar o coração que eu tinha lá.
— Me lembrei de quando você me convidou para almoçar. — Olho em seus olhos, que estavam sobre mim.
— É… E a senhorita pode me dizer como se sentiu ao receber meu convite para almoçar? — Riu mostrando os dentes avantajados.
— Muito bem… Mas me conte como foi me chamar para sair, ainda mais comigo sendo a gostosa que sou — Digo rindo.
— Você disse errado — me olhou de cima a baixo — Se diz: Gostosa do caralho, porque é isso o que você é amor. Uma gostosa que conquistou meu coração no primeiro momento em que te vi — Parou de me pintar.
— Céus…
— Senta — Mandou eu me sentar na maca, e assim eu fiz.
Abrindo minhas pernas e ficando exposta para si, ele fica entre elas. Colocando sua mão direita em minha nuca pegando um pouco de meus cabelos castanhos escuros e os puxando para trás me fazendo ficar com o pescoço totalmente exposto para si. Que traçou uma linha com sua língua em minha pele quente me fazendo sentir uma pontada em meu clitóris e um gemido rouco sair de meus lábios, que logo foram pressionados pelos seus começando um beijo quente como ele era. Sinto minha língua se chocar com a sua fazendo um atrito gostoso, fazendo ambos gemerem com a textura dos lábios.
— Me diga amor, você deseja ser fodida por mim hoje? — Questionou separando nossas bocas.
— Se eu disser que eu não quero ser somente fodida por si hoje, o que você me dirá? — pergunto com um sorriso malicioso em meu rosto.
— Que você é uma cachorra safada que goteja pelo meu pau fodendo você! — Olhou em meus olhos.
Seus dedos longos e tatuados descem por minha clavícula desenhando com as pontas, me fazendo quase gozar ao ter o bico de meu seio acariciado de uma forma lenta me deixando ainda mais molhada para si. Que viu que eu pressionava minhas coxas uma contra outra tentando me satisfazer, seu indicador parou bem em cima da tatuagem de borboleta manchando sua mão de vermelho que desceu por minha barriga traçando uma linha até minha boceta que estava pronta para ser fodida por aquele homem.
— Irei te foder entre tintas e lençóis! — Ciciou próximo ao meu ouvido me fazendo me arrepiar — me diga amor, você vai gemer bem alto para mim te comer, bem gostoso né?
—Sim, vou gritar como uma vadia que deseja seu homem — Sussurro, ganhando um tapa forte em minha nádega direita que deveria estar vermelha.
Sou pega no colo sentindo o contato de minha boceta, com a pele quente de seu abdômen me fazendo soltar um gemido por movimentar meu quadril contra o mesmo acariciando meu clitóris que piscava por atenção. O mesmo sobe as escadas com chamas de fogo e desejo em seus olhos, me fazendo ter ainda mais vontade de o provocar. Aproximo minha boca de seu pescoço, deixando um selinho em cima de sua pintinha e traçando uma linha com minha língua até sua orelha e mordendo e puxando seu lóbulo e ouvindo um gemido rouco vir do fundo de sua garganta ganhado outra tapa em minha bunda pela provocação me fazendo soltar uma risada.
Entramos no corredor que dava para nosso quarto, e entramos no cômodo. Henry fecha a porta com seu pé e me leva até a cama me jogando nela. E me olhando com um olhar felino que estava pronto para comer sua presa, me sento ficando bem no meio e deixando minhas pernas juntas com minhas mãos em meu colo parecendo uma criança inocente coisa que eu não era no momento, o mais velho virou suas costas e começou a andar em direção ao closet já me fazendo imaginar o que se passava em sua mente. Hoje teria múltiplos orgamos, vejo-o voltar. Com um vibrador em suas mãos, junto de uma algema da cor rosa minhas preferidas.
— Senta próxima a cabeceira — Ordenou e fiz.
Coloco minhas mãos juntas próximo a argola que tinha grudada na cama sentindo o contato gélido do metal quando elas foram apreendidas me deixando imóvel. O vibrador é colocado ao meu lado, quando Henrique deita na cama no meio de minhas pernas ficando próximo de minha boceta que clamava por sua atenção, suas mãos sobem por minhas coxas as apertando e separando mais minhas pernas me deixando totalmente aberta para si. Aproximou seu rosto de mim, passando a língua entre meus lábios vaginais de baixo para cima e rodando meu clitóris lentamente me fazendo gemer alto.
— Você é docinha como mel — Sussurrou, raspando seus dentes sobre meu clitóris me fazendo gritar por estar sensível.
Ficou sentado na cama me encarando com um sorrisinho malicioso entre seus lábios finos, seu dedão me acariciava lentamente me fazendo ficar cada vez mais ainda pronta para gozar. Um de seus dedos entra em mim, começando um movimento lento me maltratando ao mesmo tempo que meu clitóris era pressionado pela palma de sua mão que estava quente. Impulsiono meu quadril para frente, sentindo seu dedo ir mais fundo dentro de mim me fazendo gemer ainda mais alto quando meu ponto G é atingido fazendo meu baixo ventre se contrair por desejo de chegar ao meu ápice.
— Céus… — Sussurro, sentindo meu peito subir rapidamente.
— Você não poderá gozar até eu dizer que pode — Ordenou, retirando seu dedo de dentro de mim e pegando o vibrador ao meu lado.