O INTERNATO
minho, ela foi nos explicando como tudo fun
om a situação. A velha arrogante tinha razão, eu nunca tinha divido meu quarto com outra pessoa, e agora dividiria com uma estranha. Cadê a privacidade? Aquilo provavelmente era o caminho para uma grande encrenca. –Não precisam se preocupar, todas se adaptaram muito facilmente, garanto que vão fazer o mesmo. Vão ser praticamente melhores amigas em no mínimo duas semanas, quase irmãs... Não é ótimo? –Era falou com sarcasmo. As duas primeiras meninas foram deixadas no segundo andar, a outra menina e eu seguimos juntas na companhia da mulher até
que me viu. Na verdade, eram duas meninas, as d
mei retomando
via lançado a almofada, questionou e
muito, pensei que ninguém estaria aqui... –Menti. –Por isso não bati. –Não queria co
uarto, estava na hora!
nina falou. –Sou a Dóris... Sua vizinha de porta
–Respondi de
, ou melhor até nos. Antes que pudéssemos continuar nossa provável conversa, um som extremame
spondeu enquanto recolhia se
re ela, tirando de baixo da mesma um par de tênis r
em segundo plano. –Se apressa. –Ela falou impaciente e dito isso, outro sinal
jogar roupas para fora, o terceiro sinal tocou, deixando-me ainda mais aflita. Peguei uma blusa qualquer, tinha mangas longas e nem sinal de decote, não me preocupei em ver a estampa ou coisa assim, apenas sai apressada porta a fora e corri pelos corredores ainda desconhecidos. Quarto sinal, eu não conhecia nada ali, mas pelo jeito? Eu estava ferrada! Ao perceber o quão atrasada eu deveria estar, parei de correr e comecei a andar em passos lentos, do que adiantaria se apressar agora? Eu já havia "burlado" as
o, minha cabeça foi de encontro ao vidro. –Droga! Machucou? –Coloquei uma de minhas mãos
–Se eu tivesse algum problema, poderia até ter morrido! –O cara ao meu lado sorri brandamen
razer de conhecer a dona desse dramalhão
has futuras notas, pois você também deverá levar em conta o machucado que me causou, estou até meio tonta... –Finjo enquanto coloco as m