O INTERNATO
jamos em um assunto banal, falando de a
ormir a tarde
riu em seguida. Manuela balançou a ca
r pra fazer do que dormir?
u e apressou o passo. Dór
ivamente e logo arranjamos outro assunto. –São vin
–A encarei enquanto
–Cinco ou seis. –Ela me encarou com um sorriso nos lábios. –A h
s outros novatos, os que entraram ontem assim como eu. Todos estavam parados diante da enorme porta, ela estava
eguei agora també
e, ficando ao lado dela. –Sou Helena. –Falei e
Ela sorriu
falha de me aquecer. –Se eu soubesse teria colocado outro casaco. –Jordana abriu a b
er das aulas, estou correta? –Ela nos encarou. Que pergunta mais boba! Por q
ões dos meus colegas os denunciava
am do outro lado do corredor, próximas á ela. –Ficam na sala sete. –Ela entrou as folhas para as meninas, que assim que pegaram, caminharam corredor a fora. Ela tornou a olhar para os papeis. –E você... –Ela apontou para menina ao meu lado, a Jordana. –Você
mos meio distantes uns dos outros, apenas nos
so lado falou, ganhando a nossa atenção. –Só t
ar. –Então vamos. –Novamente tentamos achar a tal sala do
e uma porta com o numero dois preso na mesma. Ela est
mesas onde alguns "alunos" estavam sentados, reconheci de imediato a Manuela, Samantha, Guilherme e Bernardo, tinha alguns caras que também não me eram estranhas, mas provavelmente devo ter os vistos no refeitório. Jordana entrou o papel ao "professor" e foi logo procurando onde sentar, repeti seu gesto e o garoto que nos acompanhou fez o mesmo. Manuela estava sen
que estava em suas mãos. –Vou continuar, se algum de vocês não compreenderem, é só... –Ele ergueu a mão. –Erguer a mão, e retornamos! –Ele voltou a olhar para o livro. –Continu
se arrastar, e eu não via a hora que encontrar a Dóris e falar que ela estava errada, a hora ali nã
a de me encarar! –Bufei e voltei ao meu lugar. Bernardo balançou a cabeça e virou em minha direção, lançando-me um
rnardo. –Você entendeu? –Ela começou a me perguntar algumas coisas, e logo começamos a co