O INTERNATO
críticos vieram com força em minha direção. Abaixei minha cabeça de imediato e encarei meus pés enquanto andava até a mesa onde a comida era servida. Era como voltar a
ção das pessoas. Meu olhar passeou atentamente por todo aquele ambiente, tinha varias mesas espalhadas por lá, poucas mesas estavam vazias, algumas tinham "assentos" livres, mas a cara de poucos amigos de quem lá estava, me deixava pra lá de desconcertada. Ainda na procura
ganhando a atenção de todos. Fiquei feliz por ter mudado o foco dos olhares, e mais ainda por ter encontrado um campo neutro. Sorri disf
s. Olhei para os lados e vi que a m
ularidade. –Dóris explicou p
em minha volta, afinal, meus pais sempre diziam que eu sabia disfarçar mesmo quando um
a perguntou enquanto mor
enfermaria... Ganhei um curativo e uma bronca. –Brinq
–Dóris falou me encarando atentamente. –O que achou deles? –Manuela mirou seu olh
o mundo porque possuem um rostinho bonito. –Revirei os olhos. Manuela e Dóris trocaram olhares surpresos. –Não vai me dizer que vocês idolatram esses dois patetas? –As encarei seriamente,
observando minha reação. –No mínimo
. –São meninos normais. Nenhuma beleza fora do comum.
enquanto encarava algo atrás de mim, provavelmente a mesa onde eles estavam sentados. –Ah-meu-Deus! –Dóris murmurou enquanto se debruçava sobre a mesa. –Não olhem agora, mas el
–Droga, não sabe ser discreta?! –
ogo voltou a encarar a mesa dos "poderosos". –Quem são os outros sentados com eles? –Ma
a, revirei os olhos e logo ela prosseguiu. –Pedro é o melhor amigo do Gustavo, ambos vivem grudados. Quando Gustavo não está
orque? –Q
inda mais malvada e antipática. Não pude deixar de rir de seu come
, o sinal voltou a ecoar pelo ambiente,
bandejas. Tínhamos que enfrentar uma pequena fila para entregar as bandejas no lugar correspondente. Dó
entir o calor do corpo da pessoa próximo ao meu. Virei cautelosamente, dando d
anto me abaixava para re
meu prato e talheres rapidamente. –Assustei você, hein? –Ele sorriu de
inda nos encarando. –E respondendo a sua primeira pergu
em minhas mãos. Pedro olhou para a bandeja e depois para mim, repetiu isso umas três vezes, quando enfim
nda sorria. –Sou Helena, prazer. –Peguei em sua mão de maneira firme, enquanto ainda o encarava da maneira mai
me apresentado como Samantha o chamava
is firme, ou melhor, menos amistoso. Completamente d
para ele e a repreender com um olhar completamente gélido. Feito isso, ele voltar a mirar
r reação. Pois essa era realidade, Pedro não havia me causado sen