O INTERNATO
mirou seu olhar para o mesmo ponto, e suspirou pesadamente, provavelmente visando as expli
s amigos meus. –Ele falou com
arecia que todos naquele grupo me odiavam, e pra piorar
amos... –Pedro
utra oportunidade... –Tentei argume
eus amigos estavam instalados. Em um gesto mecânico, puxei minha mão abruptamente e a coloquei para tr
segundo plano por alguns instantes... –Essa daqui é a Helena, chegou ontem!
o Thiago. –Guilherme falou l
ros permaneceram em silencio, apenas me encarando com um ar de julgamento. –Aquela ali é a Agnes e a Samantha está sentada a sua esquerda. –Pedro continuou completamente confiante de que sua apresentação estaria agradando a todos. –E aquele ali é o Gustavo. –E
ariada pelo encontro d
sua estadia aqui, devo dizer que as instalações são ótimas. –O sarcasmo em sua voz era a
umar algumas coisas ainda e estou sedenta por um suco. –Falo omitindo um pouco da verdade, Pedro não merecia levar um esporro pelas
egando ao ódio, e eu não entendi o porquê. Talvez ele não tivesse ido com minha cara ou algo assim, já aconteceu comigo outras vezes, e cheguei a fazer o mesmo também, não gostar de outras pessoas mesmo não trocando
e senti um pouco de inveja, pois minhas prováveis amigas eram apenas: Dóris, Manuela e Jordana, o que não era algo tão seguro, pois a inimizade no grupo já havia sido
to tratava de colocar outra colherada de comida em minha boca. Manuela estava calada, comia em silencio e parecia não estar ali, seus gest
ro lado do refeitório, juntamente com sua colega de quarto e alguns outros alunos, e diferente de mim, parecia estar entrosada no assunto e sorria de maneira aberta. Em uma dessas minhas vistorias pelo refeitório, meu olhar se direcionou para mesa de Pedro, que pela primeira vez desde que entrei naquele lugar, parecia não notar minha presença. Ele conversava de maneira animada com seus companheiros de mesa, ta
é mesmo do meu pai... Mas a magoa era grande, nada justificava minha ida a aquele lugar. Assim que cheguei em meu dormitório, tirei meu tênis e o deixe
scolar". Como havia feito nos outros dias, peguei uma muda de roupa, minha nécessaire e fui até o dormitório de Jordan
Thiago? –Jordana perguntou enquant
na apenas assentiu. Assim que chegamos no vestiário, deixei minhas coisas em daqueles bancos enormes de madeira, Jordana fez o mesmo, o lugar era habitado apenas por nos e mais duas meninas, pois tínham
já está no fim. –Jordana lamentou
, sei lá... Ficar sem essas coisas nã
. Apesar de chegarmos no mesmo dia, Jordana havia se entrosado muito mais
nto sorria. –Essa é a minha amiga Helena...
a sorriu
uro ambiente, do lado oposto do corredor. As cabines se assemelhavam aos daquelas faculdades estrangeiras, ou até mesmo sanitários públicos, tinha uma porta de vidro
orou na porta e e