O INTERNATO
ólo
.
vai ser o meu ponto de
uestionou visivelmente irrit
gem a nossa volta. –Ela é o meu antíd
o as dores dela? –Não o encaro, mas sei que ele me fita. –Quem cuida? –Ele insiste. –Não vê o tamanho da
chorando. –Sinto por você, Pedro... Você é meu melhor amigo, meu irmão, depois de tudo receio que isso não seja mais recíproco de sua parte, mas Helena é minha, e nem
de que seria para o meu bem... Tirar minha liberdade dessa maneira é para o bem? Eu simplesmente não enxergava a situação dessa maneira. Para mim, eles se cansaram de ter uma filha problemática em casa e resolveram me isolar do mundo para que estranhos resolvessem a situação. Apesar já ter a minha maioridade, uma limin
que cercavam o local, eram tomados por plantas trepadeiras. O local cheirava a terra molhada, era também absurdamente gelado, parecia que o sol havia punido o tal lugar e não aparecia há décadas. Subi o pequeno lance de degraus e com certa dificuldade levar minhas coisas comigo, tinha uma porta de maneira grande e antiga que dava acesso ao "purgatório", tentei empurrá-la algumas vezes, mas parecia ser inútil, alem de pesada, parecia estar trancada, inclinei meu corpo para o
, a velha balançou a cabeça negativamente e foi
va atrasada... Enfiei a mão no bolso de minha jaqueta e segurei meu celular, retirei o mesmo e olhei para o visor que marcava 16
a de mostrá-la que estava errada. Mas fui surpreendida, a vel
a ruiva e segurava um pequeno cesto. –Nada de celular! –Assisti c
? –Mur
la sorriu de maneira cínica. –Seja bem vinda, senhorita Sarthi.
a velha. Toda pergunta de algum dos novos "alunos", tinha como resposta algo desaforado, aquela mulher parec
rar reação alguma, um "colega" de grupo ergueu a mão, parecendo entender a feição de
esse ainda não acreditando. –Não
ra. –Ela falou. Todos olhamos para o menino, que revi
iculdade, tive que conter o sorriso. E
encarou sem demons
o, outros talvez já começaram a quem sabe fazer algum
. –Ela caminhou até ele e o encarou friamente. –Seus pais estão pagando mensalmente para fazermos de você um homem de verdade, e de um jeito ou de outro, honraremos a nossa promessa. Sendo assim, aulas irão fazer parte dessa caminhada, desse longo processo. –Ela suspirou pesadamente ainda o encarando.
ções? –Qu
pouco receosa por tamanha grosseria, respirei fundo tentando manter a maior calma possível, eu tin
falar. –Ela falou. Revir
s? –Question
Ela nos encarou. –Espero que todos vocês tenham entendido. Ok? –Murmuramos um "ok" e ela prosseguiu. –Assim como as aulas, o horário da refeição também é obrigatório, por mais que não estejam com fome, é viável que comam pelo menos algo... Não quero ninguém doente por não se alimentar, caso essa regra seja burlada... Mais um dia será adicionado a ficha de vocês. E a respeito das vestimentas de vocês... Podem esquecer as roupas vulgares, enquanto estiverem na presença dos colegas de vocês, quero que se vistam de maneira adequada, calças longas, sem decotes, regatas não são permitidas... É uma vasta lista que terão de ler, no final dessa b
e de matérias. –Ela deu um sorriso pra lá de falso. –Sejam todos bem vindos... Garanto que seremos bons amigos. –Sua voz era tão fria como aquele lugar. –Acompanhe-me meninas... –Ela começou a caminhar até o outro lado do salão e parou diante de uma enorme porta, haviam outras quatro no mesmo espaço, e todas eram enormes. A mulher tirou um molho de chav