O INTERNATO
falando isso, e também pouco me importa. –Falei de forma sincera. Agnes não demonstrava reação alguma, apenas me encarava de maneira indecifrável, talvez estivesse tentando compreender ou entender m
te. –Eu só quero ficar na minha e passar o mínimo de tempo possível aqui, não quero criar laços, e nem esquentar lugar. Pode fica
a de inocente era puro jogo. –Ela sorriu sem mostrar
mir... Sei que você não deve ser boa coisa, deve ter aprontando muito lá fora... Mas adivinha só? Eu também estou aqui, também apro
antarolou ainda me encarando. –Pois essa
de lá. –Eu não quero confusão, mas se for preciso entrar numa briga, eu farei...
sem olhar, pensar ou tocar no que é meu... Ficaremos bem. –Ages falou e só então eu entendi do que
lado. –É sobre aquele menino que você estava agarrando?
anto, e o Gustavo jamais olharia pra você,
Porquê tamanho des
discussão estava parado na porta do internato, na compa
direção, me encarando da maneira mais dura possível, era notável sua fúria. –É melhor não deixá-lo esperand
ão me preocupava, aquilo era o menor dos meus problemas naquele momento. Enquanto caminhava, comecei a prestar atenção naquele lugar e constatei três detalhes naquele lugar: er
dade de me enfiarem naquele lugar, e ainda usar como justificativa a frase: "isso é para o
edro parado ao meu lado, sua atenção estava centrali
tom irônico, Pedro então sorr
Ele falou, arrancando um meio sorriso de mim. –Mas se vo
indinho e pisquei em seguida. Pedro sorriu de m
ara mim, a segurei e apertei firmemente. –Bom te conhecer, Helena. –Ele disse enquanto me encarava fixamente, só então pude "vê-lo" com mais clareza. Pedro não tinha tatuagens como o amigo, posso dizer que tinha a
jogar ali mesmo, ou me esmurrar, qualquer coisa que aliviasse aquela situação. A cara do Pedro mostrou o quanto ele ficou meio frustrado por esse engano. –Perdão... Eu não sei o nome de ningué
você é nova aqui, não deve ter associado os nomes. Acontec
vergonha, mal havia trocado dez palavras com ele e já confundi seu nome, e logo pelo
r um guia, sei lá... –Ele sorriu. –Pra te apresentar devidamente o lugar. Já passei pela apresentação do primeiro
eu cabelo da minha face. –Isso seria ótimo, obrig
amos a caminhar lado a lado, cl
untei e o olhei rapidamente, voltando
air, meu pai não vai me segurar aqui por muito tempo. –Ele deu um sorris
ndi.
Ele era divertido, hora ou outra me arrancava um sorriso, gargalhad
lo de tempo, não vi nem sinal das meninas, tanto da Manuela e Dóris, como da Jordana, na certa ela deveria estar arrumand
escida e caminhava haviam me deixado com calor. Pedro então olhou para a
s de basquetes e duas arquibancadas em cada lado, segundo ele, era um lugar onde eles costumavam praticar exercícios ou até mesmo se exercitar em dias frios como aqueles, de certa forma, era a úni
va os ombros. Atravessamos o gramado
s um grande susto. Gustavo que até o momento sorria, assim que notou a minha presença ao lado de Pedro, teve seu sorriso desfeito, dando lugar