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Uma noite
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Leituras
1
Capítulo

As vezes uma rescisão rápida e a melhor saída.

Capítulo 1 Início

Estava refletindo, resolvi ir. Não havia nada a perder, e o que poderia acontecer sem consentimento afinal.

Era o que estava pensando, mas chegando lá o frio na barriga acertou em cheio, a ansiedade estava vindo, não sabia se era por medo de vê-lo ou se era pelas consequências... Cada escolha deveria vir com no mínimo uma prévia de 2min do que irá acontecer, assim tanta merda seria evitada.

Enquanto caminhava exausta de correr para chegar a tempo de pegar o ônibus cuja a fila já estava acabando, e que se perdesse, o próximo seria somente daqui meia hora. Ainda não sabia , mas estava ali talvez a oportunidade de não fazer. De não sentir.

Chegou em casa, uns minutinhos mais cedo, graças ao trânsito sem congestionamento , resolveu toma um banho para que o suor da correria saísse e talvez a ansiedade baixasse.

Colocou uma roupa confortável, aquelas de ficar em casa a qual traz um conforto para a mente e corpo, ele não demoraria. Foi o pensamento surgir que ouviu um chamado no portão avisando sua chegada, ela foi abrir e começaram a colocar a conversa em dia, as fofocas e reclamações do trabalho. Ela já foi colocando o bonito para ajudar pois não era mais visita.

Ele foi cortando, com até maestria os legumes e temperos conforme ela solicitou. E as brincadeiras rolaram soltas, algumas com um duplo sentido explícito porém sendo relevadas, o clima foi ficando leve até depois do jantar, ele propôs que bebessem um vinho, apenas para fechar a noite...

Entre taças, temas delicados foram adicionados a conversa como:

Como era o tempo que eles mantiveram uma espécie de amizade colorida, razões de não ter dado certo um relacionamento consolidado, os "e ses" infinitos apareceram... A vontade de ter mandado mensagem antes, o arrependimento de não ter tentado mais....A culpa instaurou em seus cérebros feito um mosquito chato que não se consegue acertar com o chinelo a noite. Os motivos embora incertos, ainda atormentava ambos, mas ainda existia o sentimento que causava pulos no estômago chegando a ser perceptível. E enquanto o álcool subia, os toques começaram trazer mais do que apenas conforto, uma fome avassaladora tomava conta do ar. O desejo tomou conta, os corpos familiares já estavam seminus quando o pensamento de fazer aquilo, foi preenchido pela incerteza das consequências que iria impacta na nova amizade que construíram.

"Não deveríamos, não vai acabar bem" era o que ambos pensavam, sem sequer mover um músculo para se afastar.

No fim o beijo molhado apagou qualquer resistência, os prós ficaram em segundo plano enquanto as mãos fluíram desejosas e a pegada simplesmente ascendeu o desejo: Sabiam que não haveria julgamentos, não ali enquanto estivessem conectados. Enquanto ela se contorcia sob as mãos dele, que estimulava com muita perspicazes deixando ela totalmente molhada e pronta para ele, gemendo suspirando seu nome, e pedindo mais. Ele desceu para provar dela, que estava trêmula, a língua habilidosa arrancou um orgasmo que ela não sentia a muito tempo. As mãos dela estavam puxando os cabelos demostrando o quanto estava gostando, ele voltou a beija lá , fazendo ela sentir o sabor do que ele havia provocado. Ele se posicionou na entrada dela, a oportunidade de vela implorar como uma cadelinha não podia ser desperdiçada .

Chegou bem perto de seu ouvido e sussurrou:

" Peça para me ter dentro de você, quero ouvir seu desejo" Ela sabia que não dar o que ele queria iria apenas prolongar a ausência dele dentro dela, pois ela iria implorar e sabia , a ânsia dele sempre a vencia.

Ela repetiu as palavras, mas ele queria ouvir a real súplica.

"Pode fazer melhor que isso" e ficou brincando na entrada dela. Fazendo se inclinar para ele. Finalmente o desejo venceu e ela fez exatamente o que ele queria.

"Por favor, me fode do jeito que só você sabe, por favor, por favor preciso de você dentro agora"

E ele sem responder obedeceu , o arquejo que surgiu dela sendo preenchida o excitou ainda mais, e ele colocou toda pressão que podia, deixando ela em êxtase encaminhando para o orgasmo. Juntos amoleceram na cama enquanto se abraçaram para enfim dormir, no outro dia se lidariam com as consequências, pois agora qualquer razão para não estarem ali, agarrados parecia uma irracionalidade.

As vezes só precisamos de alguém em que não temos que usar uma máscara, que entenda um olhar um sorriso... Que simplesmente se conecte tão perfeitamente em nós que esqueçamos nos mesmos... E era assim que era estar na companhia um do outro. O problema e que o lado sombrio de ambos sempre aparecia enquanto estavam juntos: a possessividade,a imaturidade, o eu que ninguém via, mas que o outro conhecia tão bem.

Por isso brigavam, mas não conseguiam corta o contato, um fazia parte do outro e enquanto estavam fodendo não existia certo ou errado, apenas a necessidade de se completarem.

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