Noiva por contrato - Bella mia(série: Destinos entrelaçados)
A proposta ousada do CEO
Minha querida, por favor, volte para mim
Um casamento arranjado
O retorno chocante da Madisyn
O caminho para seu coração
Um vínculo inquebrável de amor
Acabando com o sofrimento de amor
O Romance com Meu Ex-marido
A Segunda Chance com Meu Amor Bilionário
AVISO
O LIVRO CONTÉM CENAS FORTES SOBRE MORRO, DROGAS, PORTES DE ARMAS, CENAS ERÓTICAS E MUITO MAIS, SE VOCÊ É SENSÍVEL A ESSE TEMA, NÃO LEIA...
MAS SE GOSTA DE LIVROS ASSIM, BOA LEITURA!!!
PLÁGIO É CRIME, TODOS OS DIREITOS SÃO RESERVADOS À AUTORA.
01- O dono do morro.
Nicolas Fernandes.
Rio de Janeiro...
O sol estava quente no Rio de Janeiro, cerca de 30 graus, o dono do morro caminhava pela favela de Manguinhos e todos acenavam para ele com a cabeça ou faziam gestos com as mãos.
Nico apenas assentiu e seguiu seu caminho.
O homem sempre rondava o bairro para ver se estava tudo em ordem, assim como seus parças, até porque muitos policiais passavam por ali, mas nunca os pegavam quando faziam seus trabalhos ilegais.
Os bolsos da sua calça e da sua camisa estavam pesados, pois, sempre levava consigo armas e drogas e seus clientes já estavam esperando por algumas mercadorias.
De vez em quando, ele mesmo fazia a entrega ao invés dos seus camaradas.
Nico virou uma esquina e seguiu pela rua olhando aos arredores até chegar na casa do usuário. Ele já chegou entrando e tirando a arma da calça, quando gritou o nome do homem:
— Ronaldo, seu pacote.
— JÁ VOU, NICO — alguém gritou em resposta.
Nicolas esperava impaciente, mas logo Ronaldo chegava com a grana e estendia para o homem que contou a grana antes de entregar a droga a ele. Ronaldo agradecia e o dono do morro saiu dali, indo até seu lar.
Naquela noite teria um baile funk daqueles e Nico adorava aquelas noites de relaxar e curtir a mulherada...
O último trabalho do dia foi feito e ele iria curtir sua noite.
Assim que ele chegou em sua casa, seus parças o esperavam na sala. Todos saudaram o chefe, e Nico dizia a eles com o rosto sério que faziam todos ali o temer:
— Vou contar a grana, fiquem calados aí, preciso de silêncio. Falo?
Eles assentiram e Nicolas contou toda a grana por um bom tempo, porque era muito dinheiro.
E ficavam ali horas a contar todo o dinheiro do dia e Nicolas tinha que dar uma pequena parte aos seus camaradas de confiança.
Mas sempre a maior bolada era para ele e aquilo fazia o grandão adorar a parte de ter tanto dinheiro.
Ele entregava a grana aos presentes que agradeceram.
— Nos vemos no frevo mais tarde, né? — um dos homens falava.
Nico fez uma cara de safado e respondeu aos trutas.
— Claro, até mais tarde, pessoal, fizemos um bom trabalho hoje. Falo?