O caminho para seu coração
A proposta ousada do CEO
Uma noite inesquecível: o dilema de Camila
Minha assistente, minha esposa misteriosa
A esposa em fuga do CEO
Noiva por contrato - Bella mia(série: Destinos entrelaçados)
A Segunda Chance com Meu Amor Bilionário
Um casamento arranjado
A ex-mulher muda do bilionário
Acabando com o sofrimento de amor
__ mãe estou preste a completar meus dezoito anos e eu nunca fui até a cidade, eu estou cansada de ficar presa aqui nesse lugar e vocês não me deixarem sair. Falei com um olhar entristecido para minha mãe.
Minha mãe que estáva sentada na cadeira se levantou e falou__ filha meu amor, quando você completar seus dezoito anos você vai ter a minha permissão para ir na cidade e para faser o que quiser. Vindo em minha direção ela me abraçou.
Nesse momento o meu pai entra na consinha com uma animação __ Bom dia, bom dia minha família linda.
Ele vem até mim e me da um beijo na testa, eu finjo não dar atenção para ele então ele me pergunta __ o que está acontecendo aqui em ?
__ vai me diser que o senhor não estava atrás da porta escultando? Eu lhe respondi.
Ele se senta na mesa e corta um pedaço grande de queijo e começa a devorar como se não havia se alimentado a muito tempo, ele sempre fazia isso quando provavelmente ia deichar a minha mãe descontente; __lá vem e coisa boa não é... minha mãe disse já enfurecida com a atitude do meu pai.
Meu pai deu uma risada maléfica ainda mastigando, e de boca cheia começou a falar __ Eu estava escultando sim, e olha eu concordo com a sua mãe.
Minha mãe levantou os braços comemorando o que o meu pai e falou __ Eu pensei que o senhor ia deichar a mamãe enfurecida porém enfureceu foi a mim.
__ Filha o que te faz pensar que eu ia enfurecer a sua mãe?
__ até parece que o senhor não sabe, pocha pai, da para ficar do meu lado apenas uma vez ?
Ele então me encarou sorrindo, por vez a minha me olhava com desdém.
__ vocês dois vão ficar me olhando assim mesmo ? Ninguém vai me diser nada?
Perguntei descontente e o meu pai respondeu __ Eu sempre fico do seu lado filha, mais dessa vez eu vou ter que falar... Ele olhou para a minha mãe com indiferença e então eu pensei "agora o meu pai vai ficar do meu lado".
Então ele se pôs a terminar de falar __ Eu acho que está na hora da Hanna aprender a viver, por mim ela vai até a cidade amanhã!
Eu tinha certeza que meu pai acabará de ficar ao meu lado; eu levantei as minhas mãos ao céus agradecendo __ eu sabia pai, obrigada por ficar do meu lado!
A expressão da minha mãe não era de uma pessoa feliz, ela olhou para o meu pai com uma frieza que eu cheguei a pensar que ela acabaria com a raça dele porém ela apenas falou__ Hanna, hei não comemora nada ainda, eu não concordei com o seu pai!
__ qual é mãe, tem piedade de mim, eu te imploro, a senhora sabe que eu tenho muita vontade de ir até a cidade!
Meu pai olhou para a minha mãe e falou __ deixa mãe!
__ está bem, você pode ir, só que tem uma única condição um dos seus irmãos vai ter que ir junto com você.
O meu pai fechou a cara parecendo contestar o que minha mãe disse e então ele falou __ não nenhum dos meninos vai junto com ela, à prendemos por muito tempo e agora ela tem que aprender a voar sosinha.
Eu vi algumas lágrimas escorrerem dos olhos da minha mãe quando ela falou__ não ela não pode, olha para ela... Ela é a nossa princesinha!
Meu coração se apertou quando eu vi as lágrimas saírem dos olhos da minha mãe e na tentativa de confortala eu falei __ mãe eu te amo, só que a senhora tem que entender que eu não sou mais a princesinha da senhora e nem do papai!
Então ela me respondeu __ Eu sei filha, estamos perdendo você.
Meu pai se levantou e foi até minha mãe e abraçou a consolando __ não vamos perder ela, nunca vamos minha querida, ela apenas cresceu meu amor e está na hora de deichar as asas dela crescer também!
Eu sempre admirava o amor dos meus pais, eles dois eram lindos juntos e sempre encontravam uma maneira e resolverem as coisas e no final ficava tudo bem.
__ vocês dois são tudo para mim e eu espero um dia viver um amor tão lindo assim. Eu falei ao abraçalos.
No dia seguinte...
__ vai ser só mais um dia normal e vai dar tudo serto Hanna! Falo comigo mesma ao decer da porta do ônibus.
Sim meus pais me deixaram vir sozinha para a cidade e eu não dormi a noite esperando por esse momento, porém quando eu desci do ônibus e vi o quanto a cidade era enorme e os carros transitavam de um lado para o outro Eu só conseguia pensar "que loucura que eu me meti, eu tinha que ter concordado com a minha mãe e ter deichado um dos meus irmãos virem comigo" só que era tarde de mais para ficar pensando nisso.
Ao mesmo tempo em que eu me sentia assustada e como medo eu conseguia admirar a cidade __ como ela é grande, esses prédios me dão tontura!
O medo de atravessar a rua e ser atropelada me acometia então eu comecei a me questionar __ se eu for atravessar a rua e um carro passar por sima de mim? E se eu acabar morrendo?
Na beira da calçada eu me questionava com medo de atravessar a rua.
De longe eu avisto um carro preto se aproximando e sem perceber que ele estava vindo em minha direção contínuo ali parada com os meus pensamentos, e fora do que os meus olhos enxergava o carro se aproximou parando na minha frente, "uai o que está acontecendo?" Pensei comigo mesma ao perceber toda a movimentação ao meu redor.
A porta do carro se abre e um cara alto vestido de preto sai de dentro dele, ele se aproximou de mim tentando me agarrar, e foi óbvio que eu reagi e comecei a lutar fisicamente com ele. __Eu não sabia que era tão boa assim para lutar. Felei no meio da luta.
Na roça eu costumava treinar com meus irmãos, desde que éramos crianças pois sempre assistimos nos filmes. Eu nunca precisei lutar de verdade com alguém, e ali naquele momento quando eu me defendia eu percebi que as brincadeiras de luta no quintal de casa havia válido a pena.
No meio da luta eu lhe dei um chute na testa e ele caiu batendo a cabeça na quina da porta do carro que estava aberta, ele caiu no chão com a cabeça sangrando __ será que eu matei alguém? Me perguntei ali, eu me abaichei para sacudir, __ Ei, mosso? Eu o chamava pelo nome e ele não respondeu.
Eu comecei a chorar e a falar comigo mesma __ será que ele morreu? Meu Deus.
Outro homem saiu de dentro do carro com uma arma na mão, provavelmente era ele quem dirigia o carro, eu estava desestabilizada "agora quem vai morrer sou eu".
Eu comecei a correr pela calçada e entrei no primeiro portão aberto que eu encontrei e acabei esbarrando em alguém, então ele segurou nos meu ombros e perguntou __ você está bem ?
__ o que você acha? Eu lhe respondi.
__ parece que você matou alguém. Disse ele friamente.
__ Eu não matei ninguém, só preciso me esconder.