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Que Sorte eu te encontrei

Dormi com o homem mais poderoso do mundo?!

Dormi com o homem mais poderoso do mundo?!

Belle
Na noite de núpcias, Kayla flagrou seu noivo traindo-a. Cambaleando e bêbada, ela entrou na suíte errada e caiu nos braços de um estranho. Mais tarde, ela descobriu que estava grávida. O pai do bebê? Um magnata extremamente poderoso que, coincidentemente, era o tio implacável de seu noivo. Aterrorizada, a garota tentou fugir, mas o magnata bloqueou seu caminho com um sorriso sutil e perigoso. Quando o ex-noivo infiel implorou por perdão, Kayla ergueu o queixo e disse: "Quer uma segunda chance? Pergunte ao seu tio primeiro." O homem atrás dela a puxou para si, declarando: "Ela é minha esposa agora." "O... o quê?!", gaguejou o ex, horrorizado.
Moderno DivórcioCEOUrbano
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Vou resumir o pior dia da minha vida com poucas palavras: eu tinha amor platonico por Arthur desde que me entendo por gente, mas nunca tive coragem de conversar com ele, ou ao menos, de encara-lo. E a nossa primeira interação foi com ele me pegando escondida dentro do banheiro masculino.

Mas tinha um motivo para esse desastre...

Fechei os olhos. De início, tudo ficou escuro, depois avermelhado e, por fim, surgiram aquelas bolinhas que pareciam flutuar pelo ar. Ele me abraçava, o único há muito tempo. Esquentava meu corpo e me dava energia.

Não era uma pessoa, claro que não seria. Era o sol. Amava fechar os olhos e senti-lo acalentar meu corpo.

— Senhorita Angeline?

Suspirei desanimada antes de abrir meus olhos, mas não enxerguei nada com nitidez por causa do brilho ofuscante do sol. E nada mudou, tudo estava como antes, eu realmente ia para o colégio e ainda era aquela garota.  

Otávio, o motorista, me olhava confuso, provavelmente tinha dito algo e eu não escutei, ou então disse algo no modo automático. As vezes fazia isso.  

— Passou protetor solar? — Uma voz austera soou atrás de mim.  

Mãe!  

— Sim, mãe!  

Sua mão agarrou meu braço me fazendo ficar a sua frente. Seus olhos castanhos escuros me analisavam atentamente (como todo santo dia), tentando ver se tudo estava perfeito aos olhos dela. Cabelos alinhados, rosto sem olheiras (infelizmente era algo que sempre aparecia, seja por estresse, noites mal dormidas, provas, treinos...), uniforme impecável, unhas limpas e curtas, pele hidratada e protegida. Sem falar na vistoria da minha mochila. Mataria qualquer um de tédio. 

Na tentativa de um reconforto pensava que aquilo tudo era preocupação de mãe, que ela só queria o meu bem. Na maioria das vezes funcionava, eu repetia em pensamentos e minha mente acreditava.  

Entramos no carro e seguimos o mesmo caminho que fazíamos a uma década, literalmente. Olhei pela janela enquanto passávamos na rua de cima da minha casa, para aquela enorme árvore em especial, assim como fazia há dez anos. Então lembrei daquela cena, dos seus olhos amáveis que me enxergou do jeito que eu realmente era, e do seu sorriso inocente. Então meu coração se esquentou, assim como o sol fazia todas as manhãs. Aquilo era o bastante para me deixar feliz, por um tempo.  

Ao chegar à minha segunda casa, um dos vices diretores abordou minha mãe. O assunto deles não me interessava em nada, mas tinha que permanecer ali, ao seu lado. Poucos alunos chegavam naquele horário, de modo que tinha uma hora livre — não tão livre assim — antes das aulas começarem. 

O vento soprou as folhas secas do outono e algumas agarraram no meu cabelo. Tirei-as e quando olhei para o lado, vi um cachorrinho entremeado num dos arbustos médio com pequenas flores azuis, podado milimetricamente que decoravam a entrada do colégio.  

Era nítido seu medo, estava perdido e com frio. Seus grandes olhinhos demonstravam desespero. Sua pelagem parecia tão macia. Era tricolor; branco, marron e beje. Era um anjinho. Seus olhos eram claros, não sabia dizer se era verde ou azul. 

Quando vi já estava agachada e pegando ele no colo. Suas pequenas patinhas se agarraram em minhas mãos como se não quisesse me soltar mais, como se eu fosse seu porto seguro, aquilo me encheu de dor e alegria. Olhei ao redor para confirmar se ele realmente não tinha dono ou se sua mãe não estava por perto. Analisei-o a procura de algum machucado e descobri que era uma menininha. Era fêmea. Meu coração estava radiante com sua beleza.  

— Oh, bebê — acariciei mais ainda seus pelos sedosos e a confortei num abraço forte. — Você não tem casa? Como veio parar aqui, nesse frio? — abracei-a mais ainda, tentando esquentá-la, mesmo com toda aquela pelagem densa ela sentia frio. Sempre tive vontade de ter um cachorrinho, mas minha mãe nunca permitiu.  

— Angeline! — Um calafrio percorreu minha espinha, e não era de frio. Antes fosse. — O que está fazendo agachada dessa forma? Na frente do colégio ainda.  

Escutei o ranger de seus dentes e com isso meu medo aumentou. Olhei novamente para a cachorrinha e criei forças para encarar minha mãe.  

— Ela está perdida... É só uma filhotinha, mãe.  

— Isso não é problema seu. Agora, se levante e solte esse filhote. — Seus olhos arregalaram e sua expressão se fechou mais ainda. — Olhe o seu uniforme — indicou para o casaco na cor índigo, que naquele momento estava quase branco encoberto de pelos.  

Reprimi um sorriso, pois aquilo não me incomodou em nada. Ficaria feliz em ter aqueles pelos grudados nas minhas roupas, se isso significasse salvá-la e amá-la.  

Isabel ordenou que eu tirasse aquela peça, ficando apenas com a camisa branca com botões azuis.  

— Tem outro reserva? — sentia a entonação da sua voz, o quanto ela se controlava, e eu, já tremia de medo.  

— Sim, no meu armário — respondi num murmúrio que não tive certeza se ela escutou.  

— Sinceramente, Angeline... Meu dia não começou nada bom, acho melhor você não me perturbar o resto dele — ralhou com toda sua imperiosidade revestida de um terninho e saltos.  

Algo no meu peito comprimiu. E toda aquela "preocupação de mãe" que tentava enganar a mim mesma ia embora. E mais uma vez ela não se lembrou daquela data.  

Escutei o choro da cachorrinha e com isso meus olhos inundaram. Encarei minha mãe enraivecida, como se fosse adiantar algo, mas era a única coisa que conseguia fazer.  

— Não posso dar as costas um minuto que você já me passa vergonha — resmungou enquanto subíamos as escadas.  

Engoli em seco e respirei fundo, mas a minha vontade era de retrucar todas suas ordens ridículas e voltar lá correndo e pegá-la para mim. Contudo, algo mais forte do que podia controlar, me impedia de fazer tal ato.  

— Levante a cabeça! — ordenou enquanto caminhávamos para dentro do colégio.  

Era sempre assim ao seu lado. "Levanta a cabeça... Ajeita os ombros... Coluna ereta... Corrija suas pernas”.  

Não gostava de encarar as pessoas, não pelo fato de ser tímida, mas pelo modo que me olhavam. Sabia muito bem a forma que eles me enxergavam, que acreditavam que eu era, quando na verdade era o contrário. Então abaixava a cabeça, pois não gostava de me ver através deles. Aquela não era eu. E há muito tempo não sabia exatamente quem eu era.  

— Boa aula! — disse secamente.  

Isabel seguiu pelas escadas, para sua sala no último andar, a coordenadora do colégio. Segui até o corredor dos armários, alguns alunos já estavam ali, escorados em seus respectivos armários, trocando experiências com seus amigos. 

— Olha só, a Intocável resolveu querer mostrar o que não tem — escutei uma voz aguda irritantemente forçada e não precisava olhar para saber quem era. Catarina.  

Fechei meus braços em cruz no meu peito, segurando firmemente as alças da mochila no meu ombro. Suas amigas, como sempre, compartilhavam das risadas e piadas. E eu, apenas ignorava, como sempre. 

Dei passos mais rápidos até meu armário e coloquei o código no cadeado para destravá-lo. Arregalei os olhos assustada com o som de uma música clássica que ressoou alto o bastante para todos que estivessem ao redor pudessem ouvir.  

Dividida entre pegar o casaco e desligar aquilo, optei por tentar silenciar a sonata n° 11 por Mozart. Ela era linda, mas aquele não era o momento.  

Minha respiração começou a ficar acelerada e minhas mãos a suarem. Envergonhada, comecei a mexer naquela bailarina que girava numa caixinha aveludada.  

— Onde desliga isso? — já estava desesperada, e pelo campo visual que tinha dava para ver que muitos me olhavam. Odiava ser o centro das atenções. Odiava.  

— FELIZ ANIVERSÁRIOOOO! — a voz rouca da minha melhor e única amiga alertaram a todos algo que eu não queria que soubessem. Abaixei a cabeça e respirei fundo, era impossível ficar nervosa com ela.  

Por fim, descobri um pino logo atrás da bailarina e desliguei. Kaia dava pulinhos de alegria, balançando suas marias-chiquinhas cor de mel.   

Abracei-a agradecendo o presente. E pelo que conhecia dela, não terminaria por ali. Não que achasse ruim, pelo contrário, ela fazia os meus dias melhores e aquele em especial mais ainda. A única que se lembrava do meu aniversário. Não que eu tivesse muitos contatos e familiares, longe disso, mas os poucos que conhecia, ela sempre era a única que lembrava.  

— O universo me disse que esse aniversário seu será diferente — informou energizada, mexendo da forma que só ela sabia suas grossas e naturais sobrancelhas.  

A conhecia desde criança, quando me mudei para a mesma rua em que ela morava. Estava carregando meus poucos brinquedos numa pequena caixa, quando escutei uma voz vindo de algum lugar, depois de muito tempo procurando, encontrei-a. Numa árvore.  

Kaia sempre foi muito brincalhona e ativa. Suas brincadeiras eram as mais malucas por assim dizer. Isto é, se a pessoa considerasse descer deitada num skate em uma rua íngreme e com declive fora do normal.  Com ela eu podia ser assim também, mas de tanto ser reprimida por minha mãe, acabei por me transformar em algo que às vezes nem eu mesma reconhecia.  

— E o que mais o universo disse? — questionei-a entrando na brincadeira, mas ela levava a sério sobre esse assunto. Quase toda semana contava algo sobre como meu mapa astral mudava, ou seja lá o que mudava a nossa vida. Não que não acreditasse, mas nunca parei para realmente refletir naquilo.  

— Se a pessoa souber as chances de não concretizar são enormes — me olhou com o queixo erguido e um sorriso astuto.  

— Claro! — balancei a cabeça rindo.  

Beijei sua bochecha e a abracei. Estava muito feliz, ela fazia meus dias melhores. Ela era mais que uma amiga, era uma irmã, uma confidente, meu escudo. 

E que tipo de amiga eu era? Foram incontáveis vezes que deixei de brincar com ela durante nossa infância para satisfazer os caprichos de Isabel. Às vezes era difícil chamá-la de mãe.  

— Ainda não é verão não, intocável — uma voz masculina e zombeteira interrompeu nossa conversa. Suspirei pesadamente e logo desesperei. Meu casaco.  

— Meu casaco! — lamentei para Kaia, ela me olhou tomando uma expressão nada boa.  

— Vai lá, eu seguro seus livros — dito isso, entreguei a ela e corri ao meu armário, mas olhei para trás vendo a cena que ela armava com o garoto que tropeçou no seu pé (propositalmente colocado a frente dele) e caiu ao chão e seus amigos riram. Voltei meu foco em abrir o cadeado e pegar o casaco.  

Caminhei enquanto abotoava o uniforme. Mesmo com três livros de botânica e um caderno, ela enlaçou uma de suas mãos no meu braço.  

Ao chegar à sala, como sempre, recebia os olhares e fuxicos de quase todos. Era impossível não conhecer alguém ali. Porque simplesmente não existiam novatos, eram sempre os mesmos. Repito: OS MESMOS. As turmas quase nunca mudavam também.  

Desde sempre estudei naquele colégio interno. Ele era especial, o aluno começava desde o primário e ia até o ensino médio, onde era encaminhado para a melhor universidade. Ele era conjugado com a academia de esportes, tinha inúmeras modalidades, o aluno que escolhia (essa era a ilusão que eles passavam para nós, mas eu sabia a verdade) e desde criança praticava e participava de diversos torneios nacionais e internacionais.  

Na parte da manhã estudávamos, à tarde treinávamos e a noite tinha a revisão dos estudos. Era uma rotina cansativa, mas já estávamos acostumados.  

Sentávamos em dupla. Nossa mesa ficava a frente da sala e ao lado da janela. Sentei e organizei os livros de acordo com os horários.  

— Bom dia, Intocável! — Lucca tamborilou os dedos na minha mesa.  

Meu corpo enrijeceu. Elevei meus olhos até a metade de seus corpos. Os três parados a nossa frente. Marcus apoiou sua perna na minha mesa, deduzi que fosse ele pela sua pele morena. Lucca ainda mantinha a mão ali, sua voz era única. 

 E o último que sobrou era ele, Arthur. Ele permaneceu com os braços cruzados. Sentia que me analisava. E como sempre era o único que na maioria das vezes ficava calado. Aos poucos subi o olhar, me desafiando a olhá-lo. Meu coração disparava cada centímetro a mais que via de seu corpo. Aquele relógio era diferente... era novo. Ele ficava tão bem de azul... e quando seus olhos iam se encontrar com os meus, abaixei a cabeça.  

Digna de pena! 

Belisquei meu pulso, com raiva. Estava cansada de mim mesma. Isso era possível? 

Se minha história fosse um livro, não passaria do primeiro capítulo e me entediaria.  

— Querem alguma coisa? — kaia reverberou ao meu lado, batendo a garrafinha de água na mesa.  

— Queremos, mas ao que parece não vamos conseguir — Marcus disse com um tom sugestivo seguido de uma risada.  

— Caíam fora daqui! — ela esbravejou. Sua cadeira quase caiu quando ela se levantou abruptamente e quase jogou água neles.  

Os três seguiram rindo até a porta, só então respirei.  

— Babacas! — murmurou, sentando-se.  

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