Login to Lera
icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon
Dunkoy, Livro 1 - Saga || Os Skitoyers

Dunkoy, Livro 1 - Saga || Os Skitoyers

James Nungo

5.0
Comentário(s)
264
Leituras
5
Capítulo

James Ashlem é um homem iluminado que decide seguir os caminhos daquela geração - Caçar. A partir do ano 2000, a terra de Moamba é assolada por variadas criaturas surgidas através das mãos do Manny Holdon, um cientista doente mental. Os animpires, kunimpires e demonkoys, são os nomes atribuídos às criaturas que mantêm a sede pela vingança e a salvação da humanidade por parte do Ashlem. James, depois de crescer a ver o sofrimento e caçadores a perderem a guerra para as criaturas, decide então se transformar em um - Caçador. A maior motivação que o leva a decidir caçar é a morte, a morte dos seus pais e da sua esposa. Durante esse sofrimento surge a primeira academia de caçadores, fundada pelo Skitoyer - Caçador de ouro - Lorgan Queen, que recruta James Ashlem para ser treinado como Caçador. No passar dos anos, a academia de Lorgan sucumbe e ele desaparece. Agora estão no ano 2030 e o Ashlem já tem a sua própria academia, Intactos Academy Hunters. Com o auxílio dos seus alunos Ashlem vai fazer de tudo para eliminar os monstrengos, no entanto, primeiro tem que se conhecer e se descobrir por completo, pois o que acha ser não é ele, ele é mais que um simples Makoyer - Caçador do primeiro nível.

Capítulo 1 Prólogo

Guerras, mortes, criaturas, escombros e destruição era o cenário em que o país se encontrava.

2031

- Eu estou cansada, andamos muito, afinal não chegamos ao nosso destino? Estou muito cansada.

- Vamos chegar daqui a 4 horas, aguente mais um pouco, isto faz parte do meu trabalho. Sendo um caçador já salvei muita gente que se encontrava na mesma situação em que tu te encontras agora, não te preocupes. Sabes? Nesta vida muitas pessoas desistem no último momento da luta. Por exemplo, as pessoas que salvei. Quando muito delas reclamavam sobre a distância, só faltavam alguns poucos metros para se alcançar o destino. Toma aqui um pouco de água - disse o jovem homem, entregando a garrafa à moça. - Você precisa hidratar-se, este lugar é muito quente.

A moça recebeu e agradeceu.

- Obrigada! - a voz não tinha vida.

Depois ela bebeu o escasso que se encontrava no recipiente.

- Íris, o que se passa? - perguntou o homem.

- Estou cansada e muito fraca. Eu disse segundos atrás que estou cansada.

Ela estava pálida assim como James, ela tinha a cor do pecado. Além de fazer muito calor naquela tarde, também soprava uma chuva de poeira de norte para sul, mas não era suficiente para vencer o fogo que ardia nos prédios do lado esquerdo.

Íris caiu pelo cansaço. James carregou a moça e não muito longe, ele viu uma loja abandonada.

Logo achou uma boa ideia entrar para matar a sede e a fome, enquanto isso Íris apresentava olhos fechados nas mãos dele. Ele olhou para ela.

De uma forma serena a moça abriu os olhos castanhos claros.

- Vai ficar tudo bem. - disse James.

O fulgor do sol atingia a terra do distrito de Rongon. A loja parecia recém assombrada, o silêncio pairava pelos ares, enquanto o fogo tentava rugir nos prédios atacados pelos Unimpires.

James ainda tinha energia de carregar a mulher, mesmo depois de ter enfrentado um Catmpire enorme que quase engolia os dois.

- Vamos aguente, mais um pouco - disse carregando ela até ao balcão da loja.

Íris abriu os olhos.

- James...

- Não te esforces, vou procurar alguma coisa pra a gente comer.

- Está bem.

James começou a vandalizar as prateleiras em busca de algo comestível.

- Porcaria parece que passou Animpires nesta merda.

- Arrrg... - um Animpire rugiu do lado de fora da loja.

James prestou atenção quando ouviu o som do Animpire. A criatura despertou os seus sentidos.

- Tem que haver alguma coisa que se coma aqui.

Ele meteu a mão na sua jaqueta e levou um chiclete, em seguida meteu na boca. Começou o seu exercício de mascar.

Felizmente quando estava prestes a desistir apareceu uma geladeira cheia de Energoys no seu campo de visão, um produto que era produzido muito mais na cidade de Orge. Este se encontrava no recipiente de 500g, com formato de um copo, o conteúdo, era uma mistura de alimentos que dão energia ao organismo. Naquele caso Íris precisava de energia para os dois poderem sair antes do sol desaparecer e os Kunimpires se transformarem em Heartearters, o que seria o fim do distrito de Rongon e todo o país, para em seguida todo mundo.

- James a coisa está... - Íris tentou gritar, mas ficou difícil para a voz sair de um modo suficientemente audível.

James de imediato levou 4 Energoys da geladeira e correu até ao balcão onde a Íris descansava. A moça parecia que já se apresentava no seu último fôlego.

- Toma - disse James.

Ela recebeu com a mão trémula.

De repente o enorme Animpire invadiu o estabelecimento num ataque violento, os estilhaços de vidro se espalharam por toda parte. Era um Ratimpire com o seu volume exagerado, com todo o formato de um rato prestes a ter o seu almoço, a carne humana.

A faca na sua bota, no calcanhar, ao estilo cowboy brilhava quando tirava dentro da sua jaqueta duas armas glocks que iam ferir a carne do Animpire. Depois tirou uma corrente de prata colocando sobre o balcão, em seguida levou o seu chapéu e colocou no seu divido lugar, a cabeça.

- Arrrg.

- Merda de Ratimpire, você chegou num momento errado, quando estou esfomeado sou muito, mas muito cruel.

Aquilo era verdade o homem era cruel, ainda mais quando estivesse com o estômago vazio.

O Ratimpire se aproximou lentamente como se estivesse pressentindo o quão cruel seria a sua morte. O Animpire, voltou os olhos à Íris que se recuperava sobre o balcão, onde também descansava a corrente do caçador.

Os olhos da criatura cintilaram e Ashlem pressionou os dois gatilhos das duas armas glocks e houve uma extrema explosão.

Na entrada botas de alguém eram visíveis.

†††††††††††††††††††††††††††††††††††††††††

Continuar lendo

Outros livros de James Nungo

Ver Mais
ZDONDI

ZDONDI

Horror

5.0

– E se a gente conversasse sobre a lenda de Zdondi? Acho que isso seria mais interessante do que essas piadas sem graça. – disse o adolescente naquela roda de gente miúda que nada de interessante aos olhos dos adultos fazia. – Acho que seria muito interessante se isso fosse verdade, mas você já disse; é apenas uma lenda. – disse Vladik, o mais preto de todos. – Calma, pode ser uma lenda, mas ela é muito interessante. Os céticos ali, no grupo de 7 amigos eram apenas dois. O Vladik e o Saraup, o resto acreditava na grande lenda. Os rostos dos 7 viraram para os céus e as nuvens distanciaram-se numa separação dramática para em seguida tudo ficar escuro e uma luz vermelha eclodir dos céus, nascendo de um ponto minúsculo e se expandindo, numa coloração que lembra sangue. Além dos 7 adolescentes, mais rostos viraram para aquele acontecimento e inevitavelmente o medo foi convocado para presenciar o desconhecido. O desespero atingiu aos 5 adolescentes sentados naquela roda, pois eles acreditavam na lenda do Zdondi e segundo os detalhes da mesma, o que estava acontecendo exatamente naquele momento era prelúdio da chegada da lendária entidade de 8 caudas que uma vez foi mencionada pelo grande caçador Simon Jhallen. Os animais assustaram-se também quando o céu pariu um fulgor de machucar os olhos acompanhado de um grito demoníaco que em seguida deu espaço a um riso de penetrar a alma. Tudo era tão rápido que era difícil de todos assimilarem a informação. A escuridão era assustadora e até os céticos ficaram abalados na terra de coisas estranhas, uma terra amaldiçoado, que é Moamba. Aquele foi o início de um caos que durou um mês de uma era das trevas...

UM SEGREDO ARREPIANTE NA IGREJA

UM SEGREDO ARREPIANTE NA IGREJA

Horror

5.0

– Sabe o que eu quero? – ela colocou a questão em sussurro de provocação, passando a língua entre os lábios com um charme destacado. – Sofrer? – Eu quero isso e mais algo. Semião a tomou num beijo longo e sugador de fôlego. Puxou levemente o vestido dela e apalpou a sua bunda. Ilda arrombou as calças do amante, tirando o cinto numa habilidade alucinante, de seguida as calças e em simultâneo a cueca do homem foram puxadas. Ofegantes ambos mantiveram contacto visual. – Faz daquele jeito que eu gosto. – sussurrou Semião e aquelas palavras surgiram desde a primeira vez que ambos se envolveram. O que acontecia ali agora, era algo que tinha adormecido entre Ilda e Mil havia um bom tempo, não era nada bom, também um indicativo que ela já não sentia atração pelo seu marido, mas sim pelo seu amante que em cada encontro trazia uma nova aventura. – Deixa comigo, deixarei-te satisfeito. – Ilda sussurrou de volta. Ilda descobriu o membro endurecido e ansioso para mergulhar nas profundezas do prazer para juntos alcançarem o paraíso. Ela passou a língua nos lábios de um modo malicioso, provocando o homem que já estava pronto para sentir o prazer da habilidade da língua e do palato. De cabeça Ilda usou as habilidades da boca no membro excitado do Semião que gemeu de prazer e apertava os seus dedos dos pés pela sensação intensa que tomava o seu corpo. Os movimentos lentos e as vezes rápidos repetiam-se. Semião agarrou a cabeça da Ilda para que a mesma continuasse sem cessar, visto que era prazeroso como da primeira vez que ambos se envolveram de um modo selvagem e acabaram viciando um noutro. De um modo repentino Ilda parou e olhou para Semião que estava alucinando pelo prazer e ela disse aos sussurros: – Que tal, que nota mereço? – aguardou pela resposta da questão que foi seguida de um silêncio. ... Um segredo muito terrível existia exatamente dentro da igreja.

Você deve gostar

Armadilha de Ace

Armadilha de Ace

Romance

4.9

Sete anos atrás, Emerald Hutton se afastou de sua família e seus amigos para o ensino secundário em Nova Iorque, embalando seu coração partido em suas mãos, para escapar apenas de uma pessoa. O melhor amigo do irmão dela, que ela amava desde o dia em que ele a salvou dos valentões quando tinha sete anos. Quebrada pelo menino de seus sonhos e traída por seus entes queridos, Emerald aprendeu a enterrar os pedaços de seu coração no canto mais profundo de suas memórias. Até sete anos depois, ela tinha que voltar para sua cidade natal após terminar sua universidade. O lugar onde agora reside um bilionário frio com coração de pedra, por quem o coração morto dela costumava bater. Traumatizado por seu passado, Achilles Valencian se transformou num homem que todos temiam. A queimadura de sua vida tinha preenchido seu coração com escuridão infinita. E a única luz que o tinha mantido são, era sua Rosebud. Uma garota com sardas e olhos turquesas que ele tinha adorado a vida toda. A irmã mais nova do melhor amigo dele. Após anos de distância, quando finalmente chegar a hora de capturar a luz dele em seu território, Achilles Valencian começará seu jogo. Um jogo para declarar o que é dele. Será que Emerald consegue distinguir as chamas de amor e de desejo, e encantos da onda que uma vez a inundou para manter seu coração seguro? Ou ela vai deixar o diabo atraí-la para sua armadilha? Porque ninguém jamais conseguiu escapar de seus jogos. Ele sempre consegue o que queira. E este jogo é designado pela Armadilha de Ace.

Capítulo
Ler agora
Baixar livro