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(Adoro ler. Adoro escrever.)
Eróticos e eróticos paranormais são os meus prediletos e enquanto os leio, outras versões mais ou menos apimentadas vão se esboçando e criando forma em minha mente (razoavelmente poluída...). E é com considerável respeito às minhas autoras prediletas, que eu faço algumas sutis (e outras 'não' tão sutis) menções de seus livros aqui.
Quando comecei a escrever Vale dos Aehmons o meu Esquecido e Mes-quinho lado patriótico me fez o favor (ou constrangimento, dependendo do ponto de vista), de emergir com suas presas brilhantes, o seu olhar encantador e cheiro inebriante e contemporizou;
"No início do início, a terra era uma só e hoje é denominada Pangeia e vários seres mágicos coexistiam entre os primatas e dinossauros"...
Cacetada gente! Eu tenho um pouquinho de conhecimento daqui e dali e por opção e maternidade não cheguei a concluir o segundo grau, mas eu sempre preferi até ao cheirinho de bolor de um livro de biblioteca e nas poucas vezes em que tive a audácia de gazetear aula, era para estar enfurnada em uma (que até hoje, têm um quê que me prende e fascina).
Bem, voltando ao foco, é que...
Eu podia ler o que fosse, mas a animação da pangeia se subdividindo pelo rompimento das placas tectônicas e formando os continentes volta e meia emergia de lá do fundo da minha mente (meio que me assombrando e meio que me irritando), e eu voltava as minhas especulações sobre isso ou aquilo...
Ok. Aí me apareceu a Kassia: 23 anos e superprotegida pela irmã, ela batalhou um bocado para encontrar o seu espaço no mundo. Caiu em uma armadilha sinistra e... bem, ela também 'viajava' um bocado...
("Quando alguns deles conseguiram enfim se libertar do solo, rapidamente descobriram que o sol já não era mais tão amiguinho e sim, à última instancia, e outra, as águas do mar dividiam às terras que eles conheciam como uma só e notem bem; Eles estavam do lado de cá do Continente, já que foram de certa forma, induzidos por uma compulsão superior em buscarem no solo, que só mais tarde vieram à descobrir, era consagrado e delimitado por forças supe-riores às suas vontades para eles...")
...E eu até consigo imaginar a cara de espanto desses primeiros Aehmons que ao saírem do solo restaurador que os abraçava em seu sono e se descobriram do lado de 'cá' do continente, e cercados pela água salgada por quase todos os lados.
Ainda não sei se eles têm algum problema mais sério com relação a águas salgadas, mas como todo vampiro que se preze, o sol é no mínimo um astro perigoso e para esses, mortal.
Só que nem sempre foi assim.
Ao menos não era para esses primeiros Aehmons que viveram ha pouco mais de 200 milhões de anos atrás e esses, foram criados por um pequeno grupo de nefilins e descendentes, que por sua vez, se rebelaram contra os seus ascen-dentes imortais.
(... Anjos que caíram ao tomarem às filhas do homem, suas mães.)
Nesse ínterim; acho interessante mencionar que mesmo os mais anti-gos sobreviventes desses Aehmons são relativamente jovens, se comparados aos seus pais, e que eu respeito à linha do tempo 'real' e guardo relatórios de cada data, nome ou fatos correlacionados ao que eu escrevo em um compartimento separado da mente, do papel e do Word que à bem pouco tempo venho aprendendo a usar (mas ainda me faz chorar pode acreditar).
Eu escrevo o que eu gostaria de ler e desafio aos meus leitores como gosto de ser desafiada, tipo; voltar a um ou outro dos primeiros livros de uma série, para me certificar se mesmo os nomes de um coadjuvante foi trocado ou alguma regra definida não foi quebrada (e se foi quebrada e não há uma explicação plausível eu me sinto traída de verdade), e como Dërhon costuma dizer: "Na boa, por mais interessante que seja o en¬redo, o meu humor é lançado aos Picos do Himalaia", mas isso em português 'bem' brasileiro geralmente é dito às picas... Só que eu acho que nem mesmo ele sabe que a menção pode ter dúbio sentido... Como algumas outras menções que, verdadeiramente "Tremo na base" só de imaginar; se chegar às graças de um dia ser publicado em outra língua. Mas, como eu não poupo nem mesmo a mim, quando o assunto é fazer graça.
Sinto-me desde já Mitho ficada (nesse caso, vingada mesmo!) com relação aos supostos "tradutores" para se fazerem entender.
Sério! Tem horas que nem mesmo eu me entendo, mas uma das cenas que foi super bacana (e regada de lágrimas de tanto rir) que eu escrevi, tem um dúbio sentido que eu não imagino que venha a ter o mesmo efeito em qualquer outra língua e os desafio tentar.
(Ou o meu lado não tão Esquecido ou Mesquinho patriótico me infligiu cognitivamente..., não sei ao certo...?) e bem, é a cena em que a rainha das Valquírias desloca a sua mandíbula e o deixa falando frouxo (Como certo personagem chamado Creison do humor brasileiro. Sabe?) E aí vai mais uma dica de menções subentendidas, (segure o lábio inferior e não permita que ele cole no superior e;) Quero chutar teu pau de nojo X Quero chupar teu pau de novo são sugestões bem distintas e ambas representavam "mesmo" os ex-tremos entre o que ele "queria" e o que "merecia" e até mesmo ele ri.
Detois geneu, é claro. E "na boa" o cara até bem pouco tempo atrás era virgem, e por opção, mas ficou literalmente foda e ele tem uma força que... é isso. Ele é o contrapeso que eu precisava para contrabalancear com às cenas mais sombrias pelos quais passam Kassia e mais duas outras no desenrolar do enredo até aqui e nas três questões, eu confesso de antemão que chorei à beça e não foi de alegria, mas eu gosto de livros dominantes e no meu contesto; um bom dominador é capaz de levar ao fundo do poço emocional, mas tem a capacidade nata de trazer de volta à superfície e os (livros) que nos deixam no fundo do poço, também nunca foram minha praia.
Eu gosto de me envolver nas histórias que leio, e é possível que seja mesmo uma maluca que viaja na maionese...
(Mas, com tudo tem um mas...)
Considero-me uma romântica (orgulhosa de certo) inveterada da nova era e como tal; estou relutante em acreditar que só porque eu não conheço outra pessoa que como eu, trabalha pra ler e saibam que conheço muita gente! Física e algumas pessoalmente! E, ao que me parece, a maioria é adepta da radical economia de vocabulário e letras do TC e talvez, justo por isso, con-sidero-me rara entre os demais nascidos na mesma era que eu...
Caralho... Eu sou capaz de ler um livro de 400 paginas que me interesse em UMA noite e fazer o resumo deste no dia seguinte! Tá! Tá bem!
Eu me esqueci de mencionar que sou o protótipo feminino do protagonista de "Melhor é impossível" e só ligo uma televisão em canais que exibam exclu-sivamente 'filmes' e na frequência de, tipo, duas vezes por ano nos últimos o quê? (2003 eu... bem, não importa) São aí uns quase dez anos!
Caralho... eu, é! Tem uns 10 anos que eu comecei escrever a minha própria novela e essa já conta com o equivalente de umas 1.900 paginas, ou mais...
Ou menos, mas..., se mencionei antes que não importa é porque essa é im-portante "pra mim" e jamais permitiria que fosse "editada" "cortada ou re-duzida" que fosse, por motivos comerciais...
Não que eu não fosse ficar triste se isso viesse a acontecer com o Vale dos Aehmons... Pensando bem, acho que até ficaria bem puta com isso, mas... É.
Acho que nessa questão não tem um MAS.
O Vale dos Aehmons é CONTEUDO ADULTO, algumas cenas são ridicu-lamente pesadas e explicitas e, quando digo explicitas é LITERALMENTE! Muito sexo, muita depravação e lágrimas no que creio que chega à umas 450/500 páginas em livro físico. Tem muito palavrão também e eu sou fiel em escrever tudo que vem à minha mente, mesmo que não seja de todo agradável...
No decorrer dos quatro meses em que comecei a escrevê-la eu fui tomada pela história e pelos personagens e a economia no meu, diga-se de passagem, parco orçamento, foi indubitavelmente CONSIDERÁVEL, já que um bom livro custa em torno de 45/50 reais aqui na minha cidade, e a julgar pela minha compulsão nos que me interessam, já cheguei a dispor de um pouco mais de 1000 reais em um único mês só para manter meu vício.
(observação atual ressaltando aqui: Eu não conhecia nenhum meio de leitura gratuita quando escrevi esse romance, cerca de dois a três anos atrás)
(Em relação a isso, acho que é justo que voz diga/m que ser viciado em cocaína ou cola, e notem que essa é uma piadinha entre os que conheço e convivo; de certo que custaria menos, se supor que no mínimo estes tipos de viciados morrem antes). MAS... Voltando ao foco;
Uma das autoras estrangeiras que eu amo de paixão e tenho todos os livros (traduzidos é claro) em um lugar de honra (só não acende vela porque teme por qualquer acidente, que de certo modo a obrigaria em REPOR todos os ONZE que têm até então) no meu santuário (quarto) de digitação.
– Vai todo mundo tomar no cú se não me deixarem terminar de digitar essa merda! Sai todo mundo dai, ou eu não respondo por mim! (#eu brigando com a minha criação#)
(Então para de pensar na gente e volta praqueles outros lá)
– Sai logo daí seu ciumento dos diados. (é o Dërhon, ele não está em um dos seus melhores dias hoje)
(muito bem dizido, não é mesmo? Tá, eu tô mesmo num dia infernal! E ainda não engoli aquela que... uhnhnfgh, merda Zarcon, eu não tô louco seu filho... tá. O gás já acabou, mas um dia vocês ainda vão acreditar em mim. Tá ligado?! Que caralho, essa fêmea existe e puta que pariu, tá! Eu já parei, vocês viram onde foi parar o meu...) (#Dërhon falando de mim, vão entender melhor quando chegar nessa parte da história#)
– Eu também amo vocês. Sério, não consigo imaginar passar uma única noite sem dar ao menos uma espiadinha, mas... (engulo em seco, eu gosto mesmo desses malditos, chego a sentir com eles suas dores e... outras coisas mais, pra contrabalancear.) MAS, VOLTANDO AO QUE ESCREVIA...
Ela aconselha aos escritores mais novos como eu, a conhecerem as suas historias melhor do que ninguém. (e aí eu não sei se poderia mencionar nomes ou se 'ela' não acabaria por me passar um sermão que me faria chorar por dias e dias...) Cara! Eu gosto muito dela! Sua dinâmica de escrita me deixa totalmente maluca de excitação! (e o demônio do meu lado, Chato patriótico, está nesse exato momento fazendo cara feia pra mim com as suas presas levemente a mostra e eu mostro meus dentes nem um pouco amolados em resposta). Ah qual é? O que posso fazer se ela nasceu do lado mais ao norte da nossa parte da pangeia? Não enche o saco, e vê se arruma outra pra amolar! Gosto mesmo dela sim! E você está parecendo aquele meu professor de... aí você ri né?! Eu vou voltar a estudar assim que arrumar um tempinho na minha agenda, pode apostar...
(suspiro e tento copiar sem pensar o que escrevi à mão. Ainda não perdi o vício, sabe? De escrever à mão, a maioria das coisas que me vêm à mente..., pra ver se...).
(perco a paciência).
– Ok. Eu vou aceitar a sugestão do Dërhon e começar a ler... Beleeeza!
Então é esse o caminho da mina com vocês? Sabem que é psicologia reversa comigo, não sabem? Quando eu começo não consigo mais parar e é vocês quem voltam todos para o solo, digo, gaveta, não, talvez eu deva...
PELO AMOR DOS DEUSES! SERÁ QUE PODEM DEIXAR ESSA LOUCA DEVANEAR EM PAZ POR MAIS ALGUNS MINUTOS?
...(silêncio)
(aguardo)
(silêncio)
(continuo aguardando...)
(e de repente os pelinhos da minha nuca eriçam).
É justo que vos diga criança, que nada impede que você venha ser uma das minhas quando chegar a sua hora...
(prendo o ar e automaticamente levanto as mãos mostrando as palmas em sinal de vencida, e xingo; maldito teclado qwert, sempre que fico assim meio que assustada ou assombrada, eu troco algumas letras e o diabo do corretor automático me mostra certas verdades sinistras, tipo, ali atrás eu tinha escrito vendida ao invés de vencida e quase deixei rolar.) Me espreguiço e volto à copiar o texto escrito, onde mesmo...?
Isso...
Eu gosto mesmo dela! Sua dinâmica de escrita me deixa totalmente maluca de excitação, eu chego a ter uma espécie de síncope nervosa com cada livro seu sobre certa série, quando chega em minhas mãos! E bem... J. Aguardo ansiosamente pelo próximo, e E. aquela trilogia, se for escrita na voz 'dele' eu compro também. Juro! Tú é f...Fera, mulher! (E aqui vale citar que essa trilogia já até saiu em físico na versão 'dele', e ainda terei o meeeu u.u).
Mas excitações à parte e voltando aos meus bebês com alguns milê¬nios de nascidos. Logo no inicio eles eram só machos e "esses meus bebês de milênios" talvez não saibam ou venham chegar a descobrir, (isso ainda está em aberto), mas eles vivem mesmo em um Vale, geograficamente localizado entre um conjunto de montanhas entre municípios serranos do estado do RJ sob o domínio e desígnios de uma entidade feminina e etérea, que é uma verdadeira diaba quando se trata de defender às suas existências e antagonicamente mais parece um... bem, ela é um anjo e caiu, mas "eu" Carol, me preocupei em 'não' deixar 'muito' claro às circunstâncias que a fez cair (e perdoem a malcriação, mas até segunda ordem; isso é um assunto que só diz respeito a mim e a Ela e somos dois indivíduos distintos... Assim, às vezes...).
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