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O amor de um mafioso

O amor de um mafioso

Ane Moura

5.0
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1
Capítulo

Ano de 2024, Itália. Onde a máfia dos Nostras segue em rumo a escolha do novo Don para comandar o destino de um dos grupos mafiosos mais poderosos do mundo, onde nenhum consegue alcançar ou se quer pensar em almejar estar no lugar deles. Ian Bellini está no topo para ser o futuro chefe da família, por sua linhagem e ser filho do Don atual, mas ele precisará mostrar o seu valor por não ser legítimo aos olhos de todos e ter outras pessoas de olho em seu lugar. Ian é um homem de personalidade fria e séria, sem muitos sorrisos. Ele precisará lutar por seu lugar enquanto descobre traições e novos sentimentos envolvendo uma mulher loira de olhos castanhos que não tem qualquer envolvimento com o mundo perigoso do qual ele nasceu e vive.

Capítulo 1 Ian Bellini

Meu nome é Ian Bellini, mas conhecido como o futuro sucessor de uma das máfias italianas mais poderosas, os Nostras.

Venho sendo treinado desde de muito novo para substituir meu pai, principalmente após a morte do meu meio-irmão mais velho que aconteceu a 7 anos, meu pai nunca me tratou como um filho de verdade, sempre me tratou como qualquer outro capanga seu, devo dizer que ele não ficou feliz com a morte do meu irmão, já que ele era o único filho legítimo ou seja nascido de um casamento arranjado dentro da própria máfia onde o meu avô escolheu uma mulher para ele "procriar" e ter futuros herdeiros e claro mulheres de fora da máfia não são permitidas como esposas de Don e digamos que meu pai teve muitas mulheres e uma delas foi minha mãe, pois isso é muito comum dentro do nosso meio os Don ter amantes, pois nunca vi um chefe da família casar por amor é sempre pelos negócios, então eles podem ficar com qualquer mulher que quiser e as "esposas" ficam quietas cumprindo apenas a sua obrigação, parir futuros herdeiros, pelo menos na máfia dos Nostras essa é função principal das mulheres.

A escolhida como esposa do meu pai não foi muito bem nessa função de ter filhos, antes do meu irmão ela teve 3 abortos seguidos e isso deixou o meu avô furioso na época, por isso ele ordenou que meu pai dormisse com outras até ter um filho homem. Meu pai realmente dormiu com muitas e teve duas filhas, até que sua escolhida engravidou novamente e dessa vez conseguiu segurar a gravidez e nasceu meu irmão Sebastian, mas meu avô não satisfeito escolheu a minha mãe como 2 esposa oficial do meu pai e eu nasci 3 anos depois. isso não era comum, apesar do Don ter outras mulheres nenhuma chegou a ser reconhecida para que seus filhos tivesse o sobrenome do chefe da família, mas acho que meu avô e outros considerados também com alguma autoridade dentro da máfia viram que no futuro isso poderia ter algum problema, pois meu pai até aquele momento só tinha eu e meu meio-irmão.

Meu pai, o Don atual e chefe da família tem duas mulheres, a esposa Georgina, mãe do Sebastian e da Flora que é um ano mais nova que eu e a minha mãe Martina que tem eu e o meu irmão Massimo que é 10 anos mais novo que eu, esses são os únicos filhos reconhecidos pela autoridade da máfia as outras duas filhas que meu pai tem de suas outras mulheres não podem carregar o nome Bellini pois suas mães não foram reconhecidas pela máfia, mas apesar disso meu pai tem um certo "zelo" com todas as suas filhas ao todo éramos em 6, três homens e três mulheres.

O meu pai está doente, não tem o mesmo pique de antes, por isso os meus treinamentos e os treinamentos do meu irmão ficaram intensos, Massimo até tenta, mas ele só tem 14 anos e recebe o mesmo treinamento que eu com 24 anos então fica exausto rapidamente quando o combate é corpo a corpo, mas quando o assunto são armas o garoto monta e desmontar um fuzil e 5 minutos ele é um ótimo sniper apenas com essa idade ele deixa vários franco-atiradores da máfia no chinelo.

Hoje é dia de festa, pois minha irmã Flora foi prometida a um dos filhos do meu tio, ele não é meu tio mesmo é um primo do meu pai, mas faz parte da elite dos Nostras, um dos cabeças e para manter a linhagem pura eles precisam se casar. Logo mais serei eu, pois meu pai logo irá se aposentar e ele vai escolher a minha futura esposa, devo dizer que não me importo, não procuro amor, desde que nasci eu sabia que eles escolheriam alguém para mim, por isso nunca me interessei por ninguém.

Transar todos nós transamos, durmo com qualquer mulher que eu quiser e quando eu quiser, meu pai me levou a um prostíbulo quando eu tinha apenas 16 anos, lembro que minha mãe ficou furiosa gritou e xingou meu pai, mas ele nunca se quer levantou a mão para ela, apenas disse "Ele vai foder de qualquer jeito! Melhor que eu o ensine do que ele aprenda sozinho e com qualquer uma!"

Sim, todas as garotas são escolhidas a dedo, sempre dos melhores lugares onde elas fazem exames de rotina para qualquer tipo de doenças e sim muitas delas são traficadas de outros países e apesar de não gostar, não consigo mudar esse fato, afinal nós os Nostras não mexemos com tráfico humano e eu só fodo com quem quer realmente me dá.

- Parabéns Flora... - Abraço a minha irmã que sorri minimamente - Parabéns para você também, Rúbens. - Estendo a mão e aperto e sim seu aperto era fraco demais, eu era mais alto que ele, seus cabelos dourados e olhos azuis era o que o fazia ser tão popular entre as mulheres da máfia, mas quando souberam que se casaria com a Flora filha do Don, elas se quer olham para ele, afinal meu pai detesta ver suas filhas chorando e a minha irmã não é como sua mãe.... Submissa, ela é extremamente atrevida e sabe usar uma faca como ninguém.

- Você está ótimo Ian, logo mais será você! - Apesar do casamento ser arranjado, ela não parecia estar triste ou deprimida.

- Cumprirei com meus deveres, apenas - Ela revira os olhos.

- Você poderia se envolver com as mulheres de dentro da máfia em vez de sair trepando por aí com as prostitutas dessas boates de quinta - Ela não tinha papas na língua e eu sempre adorei isso nela.

- Digamos que as mulheres por aqui não me chamam muito a atenção - Elas eram todas iguais, se eu disser que queria comer alguém ali e agora elas fariam fila, pois ela estaria entrando em contato com um Don, mesmo que eu me envolvesse com outras, a mulher escolhida seria respeitada e temida, afinal seria a esposa e é dever de um Don proteger a sua mulher, meu pai foi a segunda excessão que pode ter duas mulheres ao seu lado, apesar da Georgiana ter sido a primeira mulher a escolhida a minha mãe é tão respeita quanto ela afinal ela foi a escolhida por meu pai e muitas mulheres a respeitam. - Espero que sejam felizes, cuide bem da minha irmã - Ele da um aceno de cabeça.

A festa acontecia em uma chácara a céu aberto, mas era protegida, afinal conflitos entre máfias eram comuns quando se tem festa e todos estão embriagados, então todos os homens e mulheres tem autorização para uso de armas, algumas mulheres não gostam, mas acho um ítem essencial, então tinha alguns homens que estavam ali apenas para trabalho, proteger os demais.

- Ian! - A voz grave do meu pai me chama a atenção, ele estava rodeados de outros coroas de caras fechadas. - Venha aqui garoto! - Me aproximo nada animado, não gosto de está da presença daquele homens. - Vamos a nova boate que os alemães abriram aqui - Meu pai inicia - Quero que vá conosco, precisa socializar com a máfia alemã, já que da última vez não pode participar da reunião por está resolvendo um assunto para mim.

- Claro - Me obriguei a aceitar a oferta, os alemães são nossos aliados a um bom tempo e eu como futuro sucessor preciso me alinhar e ver como são eles de verdade.

A festa não demorou muito, minha irmã tratou de acabar rápido com tudo, pois ela odeia festas, tanto quanto eu, apensar de nossas mães não se darem bem eu tenho um excelente relacionamento com todos os meus irmãos.

- Senhor Bellini! - Um velho de cabelos grisalhos e barba mal feita me cumprimenta, eu sei quem ele é, Álvaro Rodrigues sócio do meu pai em uma operação de roubo de armas, um espanhol filha da puta, metido a inteligente.

- Senhor Rodrigues - Oferto um aperto de mão forte - Você irá a boate também?

- Ah não! Não tenho mais idade pra isso! - Ele solta uma risada grave de quem fuma muitos cigarros por dia. - Vim apenas te apresentar a minha filha - Ele puxa a moça de cabelos escuros e olhos negros para perto de si. - Essa é a minha Emília - Olho a garota da cabeça aos pés, ela não devia ter mais do que 19 anos era muito bonita, deve ter puxado completamente a mãe.

- Senhorita Rodrigues - Ela acena com a cabeça.

- É um prazer te conhecer senhor Bellini. - Sua voz é suave demais, como se não tivesse experimentado o meu mundo.

- Acho que você é uma das candidatas não é mesmo? - Vejo sua bochechas ganharem um leve tom rosado.

- Desculpe pelo meu pai, sei que temos que nos apresentar primeiro ao seu pai e sua mãe. - Suspira - Você não parece nenhum pouco com o senhor George Bellini. - Realmente, meu pai tinha cabelos e olhos castanhos, já eu tinha cabelos e olhos pretos, completamente parecidos com os a minha mãe.

- Emília - Ela me olha supresa e com os olhos brilhando - Você ja precisou seu pai matar ou tortura alguém? - E derrepente seus olhos ficam opacos como se buscasse algo em sua mente. - Ah... Creio que sim... Pelo seu olhar. - Ela pareceu confusa com a minha pergunta - Espero que eu te veja no baile das escolhidas.

Assim me disperso dela caminhando até a minha moto, rumo a tal boate alemã.

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