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ROMANCE DARK+18
CONTÉM; Cenas de sexo explicito, violência, abuso, mortes etc..🔞
Aviso que não apoio qualquer atitude dos personagens.
Espero que gostem! 🤭 Sugiro que leiam também •MEU MARIDO CRUEL• Terá em breve uma estórias dos filhos de cada casal protagonista destas duas obras. ♥️
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HANNA • NARRANDO
É estranho voltar para Nova York onde passei parte da minha infância e a metade da minha adolescência, tenho muitas lembranças boas outras nem tanto. Formos embora daqui praticamente fugindo do meu próprio pai, mas isso não é hora para falar dele.
Nós voltamos por necessidade, não estávamos conseguindo pagar o aluguel, e o trabalho está escasso em Porto Alegre, estamos apreensivas em ficar aqui mas não temos muitas opções, aqui é nosso lugar, não precisamos pagar pelo aluguel.
Chegamos ontem pela manhã e já começamos bem, conseguir um emprego numa lanchonete, ela fica longe de casa, mas andar não é problema para mim. Minha mãe vai continuar a fazer as diárias, sempre a ajudo como posso, ela disse que tem alguns clientes.
Meu quarto está como eu lembrava, ninguém mexeu por aqui e penso se essa casa ainda está em nosso nome.
◇◇
Pela manhã...
— Hanna, acorda! — desperto com minha mãe me chamando. — Bora filha, se não vai se atrasar.
Levanto-me ao lembrar que hoje começaria a trabalhar, corri para o banheiro, fazendo assim mamãe rir. Tiro minha roupa e vou direto para o chuveiro para despertar logo, pois ainda estou dormindo. Esse é o resultado, dormir tarde da noite.
Escovo meus dentes, olho meu reflexo no espelho, suspiro, passo as mãos em meu rosto apertando um pouco minhas bochechas para dar uma corzinha. Não sou de usar maquiagem, então geralmente estou pálida.
Escuto novamente minha mãe chamar e rapidamente saí do banheiro e vesti logo minha roupa, quer dizer uniforme que mais parecia um biquíni.
— Filha, tome seu café — minha mãe diz quando apareço na cozinha.
— Não estou com fome, mãe — digo, sei que irei ouvir bronca
— Não perguntei se queria Hanna — diz em tom de repreensão. — Estou falando para você comer e tudo isso aqui, não quero você passando mal.
Fala mostrando algumas torradas e café.
Suspiro..
Ultimamente estou sem apetite, não que não goste de comer, mas estou sem vontade. Mamãe fica me brigando pois preciso me alimentar, devo estar com verme só pode. Ou só estou nervosa por ter voltado para esse lugar.
— Pronto, mãe! — acabo de comer e vou logo levantando, farei uma longa caminhada.
— Não está esquecendo de nada, Hanna? — fala com a mão na cintura, uma posição engraçada.
— Bença, mãe! — me aproximo e a beijo.
— Tome cuidado, filha — diz amorosa.
◇◇
Caminho preguiçosamente pelas ruas que ainda não se encontram movimentadas, ainda nem é sete horas. Mamãe insistiu para que eu fosse de ônibus, mas preferi andar, temos que economizar o máximo, ainda não dá para está gastando com coisas que tem outra opção.
Precisamos nos estabilizar melhor e ver o que irá acontecer, não sei qual vai ser a reação de Alaric ao descobrir nosso retorno. Espero que ele tenha esquecido que existimos, não quero voltar a viver aquele inferno. Muito menos mudar novamente.
Me assusto com o som de buzina atrás de mim, viro e vejo um carro preto. Por instinto apresso meus passos nem estou no meio da rua para está fazendo isso.
Olho para frente e ainda não há sinal de pessoa alguma por aqui começo a me arrepender de ter recusado o dinheiro do ônibus. O carro acelera e num piscar de olhos ele está na minha frente, agora parado. Não consigo ver quem está dentro do veículo mas o pavor está tomando conta do meu corpo.
A porta do carro abriu e só penso em como sair daqui, viro em direção contrária de onde estava vindo, começo a caminhar depois de um tempo estava correndo feito uma louca.
— Hanna! Hanna! — escuto alguém me chamar, parei de correr ao achar a voz conhecida.
Olho para trás e me deparo com uma das pessoas que mais sentir falta, não contenho as lágrimas quando ele vem se aproximando.
— Minha cabrita!! — me abraça forte e choro no seu ombro.
Derek foi a pessoa que nos ajudou a sair da cidade, ele arriscou seu emprego , e pior, sua vida por mim. Ele chegou a presenciar algumas coisas, mas nunca fez nada porque eu interferia, sempre foi como um irmão para mim. Ficar quatro anos sem o ver, foi horrível.
— Sentir tanta a sua falta, Deri! — olho para ele, mexo em seu cabelo.
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