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Marius livro 1 irmãos fitzy

Meu CEO Dominante

Meu CEO Dominante

Zana Kheiron
Livro 1: Quando a oportunidade de um emprego temporário aparece, a inexperiente Vasti não perde tempo e se candidata. Tudo parece uma maravilha, mas, calma aí... "Amanhã, você usará uma calcinha lilás!" Adônis MacGyver é de tirar o fôlego, mas esse CEO esconde um segredo que vai mudar a vida de Vasti para sempre. Livro 2: Apolo, irmão de Adônis, vive um conflito após ser traído pela esposa, no casamento do irmão mais velho! Agora, ele se vê sozinho com o filho, Ares, de 6 anos e sabe que precisa encontrar uma mãe para a criança. Erin Dixon parece ser a candidata perfeita - exceto pelo pequeno detalhe de que ela tem um ex-marido mais do que problemático. Milo Lancaster, um dos melhores amigos de Adônis, está sendo pressionado pela família para que se case e tenha um filho. Mas ele não quer isso! Um casamento arranjado parece ser uma boa opção! Porém, e se ele quiser mais do que isso quando conhecer Heidi Williams melhor? Livro 3: Gustav não imaginou que ao colocar os olhos em Artemis novamente, após anos, ele se sentiria atraído daquela forma. Porém, ela o rejeitou. Ela tinha outro. Mas será que ela realmente o esqueceu? Ou esse romance ainda tem chances de dar certo? Continuação em "Te quero de volta", a partir do capítulo 172. Vamos conhecer mais sobre Ícaro e Ariel! Sigam-me no insta e vamos interagir! @m_zanakheironofficial
Moderno Relacionamento secretoCEOEncantadorArrogante / DominanteLocal de trabalhoUrbano
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Logan, Dylan e Tyler, os três irmãos Creed são audaciosos, rebeldes, lindos... e estão em busca do amor!

Após anos de vida errante, Logan Creed, um caubói com um empoeirado diploma de Direito, retorna ao lar. Tudo que ele quer é criar raízes, restaurar o rancho abandonado da família... e, o mais importante, ter filhos que carreguem com orgulho seu nome.

Briana Grant, mãe e divorciada, já ouviu muitas histórias a respeito do charmoso vizinho, e o modo carinhoso com que Logan trata seus filhos é uma surpresa bastante bem-vinda. No entanto, quando seu ex-marido reaparece e um inimigo desconhecido vandaliza seu lar, chega a hora de Logan mostrar a Briana e a todos o que significa ser um Creed...

CAPÍTULO UM

Rancho Stillwater Springs

A placa de madeira desgastada pelo tempo balançava sobre o portão, presa aos postes por três elos de uma corrente enferrujada. As palavras, entalhadas a mão pelo próprio Josiah Creed, mais de 150 anos antes, e queimadas a fundo com a ponta em brasa de um marcador de gado, estavam meio apagadas, quase ilegíveis.

Logan Creed, com metade do corpo dentro de sua caminhonete de segunda mão, seminova, como o vendedor anunciara, metade fora e sobre o estribo, o pé calçado com uma bota, praguejou baixinho.

Assustado, o vira-lata que ele apanhara naquela manhã numa parada para descanso nas cercanias de Kalispell soltou, do fundo da garganta, um uivo suave e aflito. Não era de se estranhar que a pobre criatura estivesse inquieta; era óbvio que aquele cachorro atravessara de um extremo ao outro o inferno dos animais perdidos.

― Desculpe, meu velho — murmurou Logan, a garganta apertada por um emaranhado de emoções cortantes como arame farpado. Ele já sabia que o rancho da família, herança dividida por igual com seus dois irmãos mais novos, Dylan e Tyler, estava malconservado. A propriedade inteira fora negligenciada durante anos, desde a desavença entre os três, ocorrida depois do enterro do pai. Ele, Dylan e Tyler haviam seguido, com teimosia e separados, seus respectivos caminhos.

O cachorro o perdoou de imediato, como cachorros costumam fazer. E pareceu solidário, sentado do outro lado da marcha, os olhos castanhos quase líquidos, enquanto olhava para quem o resgatara.

Logan sorriu, sentou-se ao volante.

― Se eu fosse metade do homem que você pensa que sou — disse ele ao vira-lata — , eu seria candidato a santo. — A idéia de um Creed ser canonizado o fez rir por entre os dentes.

O cachorro reagiu com um latido alegre, como se oferecendo-se para recomendar qualquer pessoa que tomasse decisões como aquela.

― Você vai precisar de um nome — disse Logan. — Vou arranjar um bem rápido. — Ele se virou no banco da caminhonete, olhando à frente, analisando as cercas caídas e os escombros que se desintegravam e suspirou de novo. — Já determinaram nosso trabalho. Acho melhor começarmos.

A placa se chocou contra o teto da caminhonete quando Logan passou por baixo dela, e as traves do mata-burro do século XIX sob os pneus fizeram tudo bater, menos seus dentes.

O mato cobria a longa e sinuosa estrada. Mas, de qualquer modo, ainda havia sulcos de rodas feitos pelos primeiros veículos que tinham passado por ali; as carroças.

Havia três casas em diferentes setores da propriedade e, por ser ele o mais velho da atual geração dos Creed, a maior delas lhe pertencia. Alguma herança, ele pensava. Teria sorte se o lugar estivesse em condições de ser habitado.

— Que bom que eu tenho um saco de dormir e equipamento para acampar — disse ele ao cachorro, inclinando-se um pouco à frente no banco, enquanto abria caminho através da subida coberta de mato, esforçando-se para enxergar pelo pára-brisa. — Você se incomoda de dormir sob as estrelas se faltar telhado, garoto?

Os olhos do cachorro diziam que ele estava pronto para tudo, enquanto estivessem juntos. Ele já estava cansado de ficar sozinho, procurando comida e abrigo quando o tempo ficava ruim.

Logan disse a si mesmo que se animasse e estendeu a mão para acariciar a cabeça de pelo embaraçado do animal. Nem dava para dizer qual era a cor do vira-lata debaixo de toda aquela sujeira e olhar triste. Quanto à mistura de raças, ele era provavelmente mestiço de labrador, setter e um montão de outras coisas. Suas costelas apareciam e parte da orelha esquerda faltava.

Quando chegou àquela parada de descanso para esticar as pernas, depois da longa viagem desde Las Vegas, não esperava que fosse levar para casa um caroneiro de quatro patas. Mas, quando o cachorro se esgueirou por detrás dos arbustos enquanto ele descia da caminhonete, Logan não teve como ignorá-lo. Não havia ninguém por perto. E, se houve algum dia coleira com medalhinha, ela já deixara de existir fazia muito tempo.

Logan já sabia que ele era a última esperança daquele cachorro e, como ele mesmo já estivera numa situação parecida uma ou duas vezes, não foi capaz de dar-lhe as costas. Colocou o bicho na caminhonete e dividiu com ele um café da manhã na cidade seguinte. O cachorro vomitou o lanche imediatamente, e ficou com tanto remorso depois disso que Logan nem pensou em parar num lava-jato para limpar a caçamba. Agora, muitas horas depois, quando se enchia de coragem para dar uma olhada na casa do rancho pela primeira vez em muitos anos conturbados, Logan estava feliz com a companhia, embora as conversas fossem claramente unilaterais.

Finalmente, venceram a última subida, e Logan viu primeiro o celeiro — ainda de pé, mas claramente inclinado. Ele se forçou a voltar seu olhar na direção da casa, e se animou um pouco. Parte do telhado estava cedendo, mas a estrutura de pedra de um andar — originalmente uma cabana de um quarto menor do que a maioria dos depósitos de jardim — conseguiu resistir. Nenhuma das três chaminés desmoronara, e as janelas da frente ainda tinham vidro, do antigo, com molduras verdes e pequenas bolhas aqui e ali.

Um lar, pensou Logan, com uma mistura de determinação e pura tristeza. Mesmo assim, o rancho Stillwater Springs ainda era um lar.

Ele sabia que ter o encanamento ainda funcionando era querer demais. De qualquer maneira, telefonara com antecedência, e a luz e o serviço telefônico já estavam ligados. Seu parceiro precisava urgentemente de um banho. Além disso, ficar para lá e para cá atrás de água da fonte seria levar longe demais a volta à vida rústica. Seu estilo de vida luxuoso em Las Vegas não o tinha preparado para viver sem conforto.

— Parceiro — falou Logan enquanto descia da caminhonete. — Acha que vai andar nisto durante quanto tempo?

Aparentemente muito feliz, Parceiro pulou por cima da alavanca de câmbio e sobre o console até o banco que Logan acabara de desocupar. Logan riu por entre os dentes e o colocou com delicadeza no chão. Assim que tivesse oportunidade, levaria o cachorro ao veterinário para fazer um checkup e tomar umas vacinas. Poderia haver um microchip implantado em algum lugar debaixo de sua pele, identificando-o como o cachorro perdido de alguém, mas Logan duvidava.

Era mais provável que Parceiro tivesse sido abandonado, se é que algum dia pertencera a alguém.

O cachorro farejou em volta, então levantou a perna junto à roda de uma carroça velha enterrada até a metade no chão.

Quando Logan se aproximou da casa, com sua varanda da frente inclinada, Parceiro trotou ansiosamente atrás dele.

Qualquer pessoa sensata, refletiu Logan com pesar, passaria com um trator por cima da outrora imponente choupana e começaria de novo. Mas ele não era uma pessoa sensata, já passara por dois casamentos fracassados, uma carreira em rodeios e muita dor no coração para pô-lo a prova.

Com os ombros, ele abriu a porta da frente, o que fez as dobradiças rangerem, e depois de respirar fundo outra vez, atravessou o umbral. O lugar estava imundo, é claro, entulhado de jornais, latas de cerveja e Deus sabe o que mais. Mas os pisos de tábua tinham resistido, e a grande lareira de pedra parecia tão firme como se tivesse acabado de ser cimentada.

De pé no meio do monturo ancestral, e monturo era definitivamente a palavra Logan perguntou a si mesmo, não pela primeira vez, se não havia tantas pedras em sua cabeça como havia naquela lareira. Desde que ele localizou seus primos distantes, os McKettrick, seis meses antes, e visitou o Rancho Triple M lá no norte do Arizona, perguntas sobre o estado do rancho e sobre o que fora deixado de sua família latejavam na parte de trás de seu cérebro como um hematoma gigante.

E aquele hematoma tinha nome. Culpa.

Ele atravessou o quarto grande, sentou-se no batente alto diante da lareira e suspirou, os ombros meio relaxados sob a camiseta branca básica. Ele passou a mão por seus cabelos escuros e sorriu com tristeza quando Parceiro se aproximou e colocou o focinho sobre seu joelho.

— Algumas pessoas — disse Logan a Parceiro — simplesmente não se dão por satisfeitas com a quantidade de problemas e aborrecimentos que têm. E eu, amigo velho, sou uma dessas pessoas.

Os ranchos em Montana, em qualquer grau de abandono, valiam ouro no mercado imobiliário. Principalmente se tivessem uma história turbulenta, como era o caso desse. Estrelas de cinemas gostavam de comprá-los por preços astronômicos, instalar quadras de tênis e salas de exibição e piscinas do tamanho de um quarteirão. Ele, Dylan e Tyler poderiam dividir uma fortuna se vendessem a propriedade. Cortassem as perdas emocionais e fossem embora.

A última coisa de que Logan precisava, no entanto, além de um cachorro e daquela velha caminhonete — que ele comprara porque ela serviria num lugar como o Rancho Stillwater Springs, em Montana era de mais dinheiro. E ele tinha um monte de dinheiro, graças ao site de serviços jurídicos tipo faça-você-mesmo que ele criara assim que saiu da faculdade de direito e que vendera havia pouco por muito dinheiro. E, até aquele momento, toda aquela fortuna não lhe trouxera nada exceto aflição.

Porém havia uma razão mais profunda para não vender o rancho. Mesmo malcuidado como estava, sete ou oito gerações dos Creed tinham vivido e morrido, amado e odiado, blasfemado e rezado dentro de seus limites. A família nascera nas casas, trabalhara de sol a sol com tenacidade ao longo dos anos que restavam e fora posta para descansar no cemitério que ficava para lá do pomar de macieiras.

Logan simplesmente não podia abandoná-los, tal como não fora capaz de entrar em sua caminhonete naquela parada, deixando Parceiro para trás.

Eles lhe pertenciam, aquela horda de fantasmas amaldiçoados e indisciplinados.

Depois de ver o Rancho Triple M, algo mudara em Logan. Ele decidira se fixar num canto, fincar raízes tão fundas que seria capaz de as pontas aparecerem em algum lugar na China.

O legado dos Creed não era como o dos McKettrick, não havia como negar.

Os McKettrick haviam permanecido juntos, em linhagem contínua, desde o velho Angus, o patriarca. Os Creed tinham se estilhaçado.

O nome McKettrick era sinônimo de honra, integridade e determinação.

O nome Creed, por outro lado, significava tragédia, má sorte e sofrimento.

Logan voltara para adotar uma postura, dar uma guinada. Construir algo novo, durável e bom, do começo ao fim. Seus filhos, se ele algum dia fosse afortunado o bastante para tê-los, carregariam o nome Creed com orgulho. E o mesmo fariam suas sobrinhas e sobrinhos. Não que ele os tivesse, tampouco — Dylan e Tyler, pelo que sabia, continuavam nos rodeios, ao menos em parte do tempo, perseguindo os tipos de mulher que um homem não quer engravidar, e brigando em bares caipiras.

Ele não tinha ilusão de que seria fácil mudar o rumo que os Creed haviam tomado. Mas não seria, na prática, uma questão de fazer uma escolha, tomar uma decisão, e não abandoná-la, não importando o que acontecesse?

Dylan não faria nada disso. Tampouco Tyler. E não havia ninguém que se importasse.

O que significava que Logan estava eleito, por vitória esmagadora de um voto.

Ele ficou e se dirigiu à cozinha, cujo estado era pior do que o da sala de estar. Mas quando ele abriu a torneira da pia, a boa água subterrânea de Montana fluiu, turva no começo, depois clara como a luz.

Animado, Logan procurou uma tigela num armário. Encontrou, lavou bem e a encheu de água para Parceiro, colocando-a no chão de linóleo encardido. O cachorro bebeu fazendo barulho. Então arrotou como um caubói depois de virar uma caneca de cerveja.

Eles fizeram uma ronda pelos quartos, cachorro e homem. Logan tomava notas mentalmente, enquanto andavam. Desde que comprara a Home Depot local e contratara cerca de cem carpinteiros e um ou dois bombeiros hidráulicos, eles estavam prontos para a situação.

Briana não chegara ao cemitério até o fim da tarde. Ao chegar, perguntou-se por que tinha ido, como sempre fazia. Enquanto seus filhos, Alec, de oito anos, e Josh, de dez, corriam entre lápides que balançavam e cruzes de madeira em decomposição, ela estendeu a toalha de piquenique sobre um pedaço plano do chão e pegou o suco e os sanduíches. Sua velha cadela, Wanda, labrador preto e parrudo, observava placidamente os meninos correrem através da última e flamejante luz de sol daquele dia quente de junho.

— Eu nem conheço nenhuma das pessoas enterradas aqui — disse Briana a Wanda. — Então por que arrebentar minhas costas arrancando mato e plantando flores para um monte de mortos desconhecidos?

Wanda a observava com paciência.

Durante os dois últimos anos, desde a noite em que seu agora ex-marido, Vance, a abandonara após uma discussão interminável em frente à loja do Wal-Mart de Stillwater Springs, junto com os meninos e Wanda, Briana se ocupava com a sobrevivência.

Naquela ocasião, ela pensou que Vance daria a volta no quarteirão algumas vezes em sua velha van asmática, soltando fumaça, e depois voltaria para buscá-los. Em vez disso, deixou a cidade. Quando ele apareceu, três meses depois, magnanimamente pronto a deixar o passado para trás, Briana entrara com o pedido de divórcio, encontrando um lugar para morar e arranjando um emprego no cassino tribal, servindo refrigerantes e cafés gratuitos em troca de gorjeta. No começo, os poucos dólares que ganhava num turno de oito horas mal davam para colocar comida na mesa. Mas ela batalhara para ser promovida a recepcionista no clube dos jogadores. E depois, a carteadora. No fim, se tornara supervisora de andar, trocava dinheiro e pagava os prêmios de vez em quando.

Supervisores de andar ganhavam um salário razoável. Também tinham plano de saúde, licença médica e férias remuneradas. Ela conseguira aquilo sozinha, algo que Vance garantira que não conseguiria.

Pouco tempo depois de terem se mudado para a casa do lado de lá do riacho, Alec e Josh atravessavam o cemitério em seus passeios, e ela verificava o lugar, se certificando de que era seguro para os meninos brincarem. Briana era entusiasmada por lugares seguros, embora esses lugares tivessem, até então, escapulido a ela. Aos 30 anos, ainda procurava por um.

Nada poderia tê-la preparado, como supôs, para o efeito que a primeira visão daquele cemitério rural esquecido teve sobre ela. Abandonado, coberto de mato, impregnado de um extremo a outro de milhares de restos de festas de adolescentes movidas a bebida, o lugar dera, mesmo assim, boas-vindas ela.

Desde então, ocupar-se do cemitério abandonado era sua missão. Ela e os meninos haviam limpado o terreno, aparado e depois arrancado o mato, plantado flores e endireitado as cruzes. Os turnos de trabalho sempre terminavam com os meninos brincando de pique para descarregar o excesso de energia e, depois, com um piquenique como refeição.

Ela não esperava que aquele dia fosse diferente de qualquer outro dos dias anteriores, o que mostrou que ainda podia ser surpreendida.

Um homem esguio e de cabelos desgrenhados, jeans, botas e camiseta surgiu caminhando devagar de dentro do bosque, com um cachorro marrom avermelhado a seu lado. E ele interrompeu as passadas quando viu Briana.

Ela sentiu um estranho arrepio de alarme — e algo mais, menos fácil de definir — quando olhou para ele pela primeira vez.

Os cabelos dele eram escuros. E, embora fosse esbelto, tinha um físico forte.

Wanda soltou um rosnado baixo, mas não se moveu de seu lugar de costume sobre a toalha de piquenique.

— Psss — disse Briana, consciente de que os meninos haviam interrompido a brincadeira e gravitavam em torno dela, curiosos e talvez um pouco preocupados.

O estranho sorriu, falou em voz baixa com seu cachorro e se manteve a distância. Alec foi direto até ele.

— Oi — disse o menino. — Sou o Alec Grant. Aquela é minha mãe, e aquele, meu irmão Josh, também conhecido como Cabeça de Melão. Quem é você?

— Logan Creed — respondeu o homem, com um leve sorriso. — Prazer, Alec. — Ele observava, no entanto, Briana, com olhar curioso, mas também lânguido. Apreendeu o l,70m de altura dela, que estava vestida com um jeans gasto e uma camisetinha rosa com fitinhas. Olhos verdes, sardas, cabelos louro-avermelhados presos atrás, como sempre, com uma trança. inspecionou-a como se tivesse de reconhecê-la mais tarde numa sessão de identificação de suspeitos enfileirados, dessas que a polícia faz.

Briana hesitou, pouco à vontade ao notar o último nome, que lhe era familiar. Depois, avançou, forçando um sorriso cordial. E esticou a mão ao apresentar-se.

— Briana Grant.

— Nós conhecemos um Dylan Creed — disse Alec. Seu filho mais novo nunca vira um estranho, fato que tanto agradava como preocupava Briana. A aula sobre não-converse-com-gente-que-você-não-conhece fora um desperdício com Alec.

— Mamãe, Josh e eu cuidamos da casa dele. Ele tem um touro, também. Cimarron.

De perto, Logan Creed era até mais bonito do que parecera a distância. Seus cabelos, um pouco longos demais, tinham a cor do ébano, e os olhos eram de um castanho profundo e penetrante, cheios de inteligência e alguns segredos. Suas maçãs do rosto eram altas, sugerindo que talvez existisse sangue indígena em algum ponto de sua ascendência. Ele não parecia nem um pouco com seu irmão de olhos azuis e louro, Dylan. Mas ainda assim havia uma semelhança — talvez algo em seu temperamento, embora ela, certamente, ainda soubesse pouco sobre isso. Ou no jeito como ele ficava de pé.

— Então Dylan contratou uma caseira, não foi? — perguntou ele com lentidão. — E possui um touro? — Seu olhar passou por Briana e se fixou no cemitério. — Meu irmão mais novo também está pagando para você cuidar do cemitério? Se está, ele devia lhe dar um aumento. O lugar tem uma aparência bem melhor do que da última vez em que estive aqui.

Briana enrubesceu um pouco, insegura quanto ao que responder, e ainda se sentindo estranhamente exposta sob o olhar fixo daquele homem. Dylan não mencionara o cemitério naquela noite fatídica era que a contratara do lado de fora do Wal-Mart. Ele estivera na cidade por pouco tempo, em alguma espécie de negócio pessoal, e acabou vendo Vance jogar algumas notas de 20 dólares através da janela da caminhonete e depois arrancar com o carro, cantando os pneus.

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